SOCIEDADE
"Reflexos de Natal em Águeda" - Vencedores do concurso de fotografia

A grande vencedora é Regina Cruz com uma fotografia captada na Rua Luis de Camões, a preto e branco. Transmite “dualidade e contraste: a oposição entre a leveza e luminosidade dos guarda-chuvas claros e a densidade escura da silhueta humana, pormenor que reflete a dualidade da vida urbana entre a alegria e a festividade de um espaço decorado para o Natal versus a introspecção e a solidão que podem coexistir no mesmo ambiente”.
Por outro lado, segundo o júri do concurso, existe “temporalidade e reflexão: a presença da poça de água evoca a ideia de efemeridade — tanto da chuva que passou quanto dos próprios momentos captados. O reflexo sugere instrospeção e autoanálise, simbolizando como as festividades podem ser um momento de conexão com o ambiente e consigo mesmo”.
Na mesma fotografia, e na avaliação efetuada, existe integração humana na arte urbana: “a interação da silhueta com os guarda-chuvas simboliza a forma como as pessoas se tornam parte da arte urbana, reforçando o impacto visual e emocional que a decoração pública pode gerar”. E ainda: “a fotografia transmite uma sensação de pertença e união, com os guarda-chuvas, ícones de Águeda, funcionando como um ‘abrigo’ simbólico que conecta os habitantes e visitantes em torno de uma identidade comum”.
Relativamente à escolha do preto e branco, o júri vincou o “minimalismo e intemporalidade” da foto: “A escolha do preto e branco abstrai o momento do seu contexto imediato, tornando a imagem mais intemporal e universal, enquanto destaca formas e texturas”.
Carla Carvalho, que se classificou em 2.º lugar, foi premiada com a imagem de uma idosa em cadeira de rodas, aquecida por uma manta e emoldurada pela ornamentação natalícia. “Simboliza a interseção entre vulnerabilidade e resiliência, lembrando que o espírito de Natal transcende gerações, acolhendo a fragilidade com calor humano e esperança”.
O terceiro lugar foi para uma fotografia de António Tavares: “uma imagem colorida entre a ornamentação citadina, a calçada à portuguesa e uma passadeira vermelha. Simboliza a celebração da tradição e da modernidade, destacando o caminho acolhedor e vibrante que associa a identidade cultural ao espírito festivo, convidando à valorização do espaço público”.
O júri analisou as 10 fotografias mais votadas na página do Facebook de Soberania do Povo, de entre as que foram submetidas a concurso.
Por outro lado, segundo o júri do concurso, existe “temporalidade e reflexão: a presença da poça de água evoca a ideia de efemeridade — tanto da chuva que passou quanto dos próprios momentos captados. O reflexo sugere instrospeção e autoanálise, simbolizando como as festividades podem ser um momento de conexão com o ambiente e consigo mesmo”.
Na mesma fotografia, e na avaliação efetuada, existe integração humana na arte urbana: “a interação da silhueta com os guarda-chuvas simboliza a forma como as pessoas se tornam parte da arte urbana, reforçando o impacto visual e emocional que a decoração pública pode gerar”. E ainda: “a fotografia transmite uma sensação de pertença e união, com os guarda-chuvas, ícones de Águeda, funcionando como um ‘abrigo’ simbólico que conecta os habitantes e visitantes em torno de uma identidade comum”.
Relativamente à escolha do preto e branco, o júri vincou o “minimalismo e intemporalidade” da foto: “A escolha do preto e branco abstrai o momento do seu contexto imediato, tornando a imagem mais intemporal e universal, enquanto destaca formas e texturas”.
Carla Carvalho, que se classificou em 2.º lugar, foi premiada com a imagem de uma idosa em cadeira de rodas, aquecida por uma manta e emoldurada pela ornamentação natalícia. “Simboliza a interseção entre vulnerabilidade e resiliência, lembrando que o espírito de Natal transcende gerações, acolhendo a fragilidade com calor humano e esperança”.
O terceiro lugar foi para uma fotografia de António Tavares: “uma imagem colorida entre a ornamentação citadina, a calçada à portuguesa e uma passadeira vermelha. Simboliza a celebração da tradição e da modernidade, destacando o caminho acolhedor e vibrante que associa a identidade cultural ao espírito festivo, convidando à valorização do espaço público”.
O júri analisou as 10 fotografias mais votadas na página do Facebook de Soberania do Povo, de entre as que foram submetidas a concurso.