SOCIEDADE
Detido por suspeita de atear fogo junto ao Casarão
04 de julho de 2025
A Polícia Judiciária de Aveiro veio, hoje, dar nota da detenção do presumível autor do crime de incêndio florestal, ocorrido na tarde da passada quarta-feira, dia 02 de julho, junto à Zona Industrial do Casarão, em Aguada de Cima, Águeda.
O Departamento de Investigação Criminal de Aveiro da Polícia Judiciária trabalhou em colaboração com a GNR, através do Núcleo de Proteção da Natureza do Destacamento Territorial de Águeda, na identificação e detenção do suspeito.
Foi apurado que o modus operandi consistiu no recurso a chama direta para dar início ao incêndio em zona de eucaliptal com bastante vegetação rasteira e seca, inserida em mancha florestal, existindo ainda nas imediações diversas instalações industriais, bem como habitações. O detido, com 46 anos, será presente às autoridades judiciárias, na comarca de Aveiro, para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.
"O incêndio só não assumiu proporções de maior gravidade porque foi detetado perto do seu início por populares, que deram o alerta de imediato, o que permitiu um combate rápido e eficaz. Não foi possível determinar qualquer motivação racional ou explicação plausível para a prática dos factos em investigação, sendo a atuação alicerçada num forte quadro de alcoolismo." pode ler-se na nota da Policia Judiciária.
O Departamento de Investigação Criminal de Aveiro da Polícia Judiciária trabalhou em colaboração com a GNR, através do Núcleo de Proteção da Natureza do Destacamento Territorial de Águeda, na identificação e detenção do suspeito.
Foi apurado que o modus operandi consistiu no recurso a chama direta para dar início ao incêndio em zona de eucaliptal com bastante vegetação rasteira e seca, inserida em mancha florestal, existindo ainda nas imediações diversas instalações industriais, bem como habitações. O detido, com 46 anos, será presente às autoridades judiciárias, na comarca de Aveiro, para primeiro interrogatório judicial e aplicação de medidas de coação.
"O incêndio só não assumiu proporções de maior gravidade porque foi detetado perto do seu início por populares, que deram o alerta de imediato, o que permitiu um combate rápido e eficaz. Não foi possível determinar qualquer motivação racional ou explicação plausível para a prática dos factos em investigação, sendo a atuação alicerçada num forte quadro de alcoolismo." pode ler-se na nota da Policia Judiciária.