M. Abrantes da Costa .. Cidadão Livre
O DIREITO À INDIGNAÇÃO
26 de junho de 2025
“De cedência, em cedência até ao extermínio final!…”. Não é um titulo de filme de terror ou um pesadelo de uma noite de insónias, mas pode ser o princípio do fim da civilização europeia, como nós a conhecemos.
Todos nos preocupamos, e bem, dos horrores que estão a acontecer em várias regiões do Mundo, por desrespeito dos princípios básicos de regras, regulamentos e tratados civilizacionais que deviam ser balizas intransponíveis por qualquer ser humano, organização, governo ou país.
Todos ficamos indignados pelo que vemos e ouvimos sobre as consequências de conflitos e guerras que não deviam existir e que só provocam fome, miséria, horrores e mortes.
Mas...parece que os europeus ainda não perceberam o que está a acontecer nos seus países!...
Será que há uma total amnésia, irresponsabilidade, ignorância ou falta de respeito dos governos pelas leis, normas, regulamentos, cartas constitucionais, cultura, costumes e tradições, dos seus próprios países, deixando que, outros, venham desrespeitar tudo e todos para impor, de forma estratégica, bem organizada, hábil mas traiçoeira, as suas regras, hábitos, religiões e costumes, muitos deles violentos e discriminatórios?
Será que ainda ninguém percebeu que, o resultado desta invasão, pode ser o extermínio da civilização europeia, a curtíssimo prazo?
Onde estão as forças vivas do nosso país, a imprensa escrita e falada, as organizações dos direitos humanos, as entidades que têm a obrigação de cumprir e fazer cumprir as leis portuguesas, a segurança, e combater tudo e todos aqueles que não cumprem nem respeitam Portugal e os portugueses?
Quem acha que a análise, discussão e preocupação desta invasão desmedida, com consequências gravíssimas, tem a ver com política de esquerda ou direita, ou com a imigração legal e necessária, está a cometer um grave erro estratégico e, se nada for feito com urgência, firmeza, seriedade e grande sentido de responsabilidade, as próximas gerações serão as vítimas inocentes de uma Europa decadente, descaracterizada, perigosa e violenta, que não foi capaz de travar uma invasão silenciosa e mortífera.
Era bom pensarmos nisto e os responsáveis políticos deviam agir rapidamente, se ainda forem a tempo!....
Todos nos preocupamos, e bem, dos horrores que estão a acontecer em várias regiões do Mundo, por desrespeito dos princípios básicos de regras, regulamentos e tratados civilizacionais que deviam ser balizas intransponíveis por qualquer ser humano, organização, governo ou país.
Todos ficamos indignados pelo que vemos e ouvimos sobre as consequências de conflitos e guerras que não deviam existir e que só provocam fome, miséria, horrores e mortes.
Mas...parece que os europeus ainda não perceberam o que está a acontecer nos seus países!...
Será que há uma total amnésia, irresponsabilidade, ignorância ou falta de respeito dos governos pelas leis, normas, regulamentos, cartas constitucionais, cultura, costumes e tradições, dos seus próprios países, deixando que, outros, venham desrespeitar tudo e todos para impor, de forma estratégica, bem organizada, hábil mas traiçoeira, as suas regras, hábitos, religiões e costumes, muitos deles violentos e discriminatórios?
Será que ainda ninguém percebeu que, o resultado desta invasão, pode ser o extermínio da civilização europeia, a curtíssimo prazo?
Onde estão as forças vivas do nosso país, a imprensa escrita e falada, as organizações dos direitos humanos, as entidades que têm a obrigação de cumprir e fazer cumprir as leis portuguesas, a segurança, e combater tudo e todos aqueles que não cumprem nem respeitam Portugal e os portugueses?
Quem acha que a análise, discussão e preocupação desta invasão desmedida, com consequências gravíssimas, tem a ver com política de esquerda ou direita, ou com a imigração legal e necessária, está a cometer um grave erro estratégico e, se nada for feito com urgência, firmeza, seriedade e grande sentido de responsabilidade, as próximas gerações serão as vítimas inocentes de uma Europa decadente, descaracterizada, perigosa e violenta, que não foi capaz de travar uma invasão silenciosa e mortífera.
Era bom pensarmos nisto e os responsáveis políticos deviam agir rapidamente, se ainda forem a tempo!....