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Neste “território contínuo”, formado pelos concelhos da região, “ardeu mais área que no grande incêndio da Serra da Estrela” - sublinhou o presidente da Câmara - alertando para a necessidade de uma rápida intervenção junto à captação do Carvoeiro, água que abastece 400 mil pessoas e que, com as chuvas, pode ficar contaminada com as cinzas.
“Se não tivermos capacidade de intervir rapidamente, com as primeiras chuvas vão escorrer cinzas para a bacia”, alertou Jorge Almeida, na última reunião do executivo municipal. O presidente da Câmara de Águeda falava na abertura da reunião do executivo municipal de quinta-feira, horas depois do incêndio ter sido dado como extinto, embora ainda em fase de vigilância.
Curiosamente, pouco depois de ter manifestado a sua preocupação com a qualidade da água que abastece Águeda e os municípios da região, Jorge Almeida recebia um telefonema de Emídio Sousa, secretário de Estado do Ambiente, ausentando-se temporariamente da reunião.
No dia seguinte à tarde, Emídio Sousa deslocou-se a Águeda para se inteirar dos danos causados pelos incêndios e do plano preliminar de intervenção para que se possa dar início, com a maior brevidade possível, ao processo de reabilitação de áreas afetadas...
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