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“Nada em palco pode ser feito se não for com a energia certa e com a entrega que nos é exigida”. Marcos Marques (MM), Aguedense de Barrô, diz sentir que está a dar um “passo importante” na sua carreira. Entre a história de infância de A Bela e o Monstro (estreada no passado dia 17) e a “responsabilidade enorme de abordar” um dos principais acontecimentos de Portugal no séc.XX em Fátima (com estreia prevista para 27 de novembro), o ator fala da exigência do trabalho que tem desenvolvido e do “respeito e fascínio” que nutre por Filipe La Féria - explicando as razões.
SP - Como surgiu o convite para trabalhar com Filipe La Féria em A Bela e o Monstro e Fátima?
MM - Em Abril deste ano fui desafiado por um dos assistentes do Filipe lá Féria para fazer uma audição para atores e cantores para A Bela e o Monstro. Já várias pessoas do Teatro Politeama conheciam o meu trabalho, em particular as revistas que fiz no Parque Mayer. Assim que anunciaram a audição, sugeriram que eu fosse, para que o Sr. Filipe me pudesse conhecer. Para o Fátima surgiu o convite por parte do próprio Filipe lá Féria quando já estávamos a trabalhar n’A Bela e o Monstro. Há um dia em que entra no estúdio, onde estávamos a gravar coros para as orquestrações, e ele interrompe para fazer a pergunta: “você quer fazer o Fátima? Tenho uma personagem para si.”
SP - Como foi o processo de seleção e preparação para os papéis?
MM - A seleção dos papéis parte sempre de quem dirige, neste caso...
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