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Com reconhecimento a 35 bombeiros, na presença de familiares mas também das individualidades locais, e uma sessão solene no salão nobre, os Bombeiros Voluntários de Águeda celebraram 90 anos sobre a data da fundação da Associação Humanitária.
Coube a Deniz Ramos, antigo presidente da Câmara e dos Bombeiros, historiador curiosamente com o ano de nascimento a corresponder ao ano da fundação da corporação Aguedense, fazer a evocação histórica dos anos que antecederam o nascimento da Associação Humanitária (10 de novembro de 1934) e a apresentação oficial da sua corporação (15 de dezembro de 1935), porquanto já em 1904 tinha havido uma primeira tentativa. Contextualizou os momentos políticos de então, evidenciou a “preocupação social” que esteve na génese de Eugénio Ribeiro e sublinhou o pelicano como símbolo do emblema em vez da Fénix Renascida, símbolo praticamente universal dos bombeiros que terá surgido em Portugal precisamente desde a década de trinta.
“O pelicano cria as suas crias atrás da pelugem e nós, Aguedenses, somos mais pelicanos que fénix”, afirmou Denis Ramos, referindo-se à circunstâncias das crias serem mantidas em grupos relativamente numerosos, de forma alternada, pelo macho e pela fêmea.
ACORDES DE GUITARRA
A EMBALAR RECONHECIMENTO
A sessão solene, que se concluiu com a atuação do reputado guitarrista Aguadense André Madeira, foi tempo para sublinhar o “espírito altruísta dos fundadores” e a “profunda relevância social” que a Associação Humanitária tem tido ao longo dos 90 anos...
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