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Com investimento e mão de obra da própria direção e de amigos na recuperação da antiga escola primária do lugar, a Associação Filarmónica de Óis da Ribeira muda-se aos poucos para “o chão comum de todos o ribeirenses”. Aos 127 anos, há uma nova dinâmica na instituição secular.
Luis Neves, presidente da Associação Filarmónica de Óis da Ribeira, estreou-se nestas funções no 127.º aniversário mas leva já 27 anos de percurso na instituição.
O dirigente e músico recordou a estreia em 1997, no centésimo aniversário da então Tuna como resultado da escola de música “criada algum tempo antes”. Recordou o Bigodes, que os “ensaios eram numa antiga ordenha do seu irmão Hostilino”, os músicos que já não estão entre os vivos - o último dos quais, Ti Abílio, “partiu a 10 de maio deste ano”, sendo recordado com uma sentida salva de palmas - e destacou o “nosso músico mais experiente”, José Maria, presente na sala, que “termina este ano a sua actividade musical dita normal” após mais de 30 anos.
Falou depois do futuro para definir objetivos da associação: “continuar a inovar, atrair crianças e jovens, fortalecer a formação musical e adaptar-se aos novos tempos, sem nunca perder a sua identidade”...
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