Filipa Vieira .. Traços de Inconformismo
TRABALHAR MENOS PARA PRODUZIR MAIS
O modelo de trabalho de 4 dias por semana tem sido um tema cada vez mais presente. Este modelo desafia o paradigma tradicional da produtividade, segundo o qual mais horas de trabalho significam mais e melhores resultados.
Os testes que têm sido realizados em alguns países demonstram precisamente o contrário: trabalhar menos gera mais resultados. Assim à primeira impressão, parece um pouco paradoxal. No entanto, ao analisarmos melhor, conseguimos encontrar uma explicação para este "fenómeno".
Mas antes disso, importa perceber primeiro o porquê de ter surgido esta ideia que parece longínqua para muitos ou impensável para outros. Atualmente, o ritmo acelerado e as longas jornadas de trabalho têm levado cada vez mais pessoas ao esgotamento físico e mental, devido à pressão constante por resultados, aliada à falta de tempo para descansar e desconectar, o que faz com que muitos trabalhadores se sintam exaustos, desmotivados e menos produtivos.
Como referi anteriormente, alguns países como Portugal, Austrália, Canadá, Reino Unido e Irlanda têm vindo a testar este modelo e, segundo estudos já realizados, este acarreta melhorias significativas na saúde física e mental dos trabalhadores bem como nos resultados financeiros das organizações.
Quando os colaboradores têm mais tempo para descansar, cuidar da sua saúde e dedicar-se à vida pessoal, tendem a regressar ao trabalho mais motivados e focados.
Assim, a redução do número de dias laborais não significa uma diminuição da produtividade. Esta redução não é apenas uma questão de horários. É uma mudança profunda de mentalidade, que implica reconhecer que o tempo de descanso é também um investimento na qualidade do trabalho.
O futuro do trabalho dependerá não de fazermos mais, mas sim de fazermos melhor. O trabalho de quatro dias por semana não resolve todos os problemas do mundo laboral, mas obriga-nos a repensar o valor do tempo e até a nossa própria vida.
Num mundo que glorifica a pressa, é imprescindível repensar-se num modo de vida mais agradável e menos stressante. O trabalho não tem de ser um fardo para a vida, mas sim uma oportunidade para crescer e viver em equilíbrio, onde o trabalho seja uma parte significativa, mas não a totalidade da nossa existência.
Os testes que têm sido realizados em alguns países demonstram precisamente o contrário: trabalhar menos gera mais resultados. Assim à primeira impressão, parece um pouco paradoxal. No entanto, ao analisarmos melhor, conseguimos encontrar uma explicação para este "fenómeno".
Mas antes disso, importa perceber primeiro o porquê de ter surgido esta ideia que parece longínqua para muitos ou impensável para outros. Atualmente, o ritmo acelerado e as longas jornadas de trabalho têm levado cada vez mais pessoas ao esgotamento físico e mental, devido à pressão constante por resultados, aliada à falta de tempo para descansar e desconectar, o que faz com que muitos trabalhadores se sintam exaustos, desmotivados e menos produtivos.
Como referi anteriormente, alguns países como Portugal, Austrália, Canadá, Reino Unido e Irlanda têm vindo a testar este modelo e, segundo estudos já realizados, este acarreta melhorias significativas na saúde física e mental dos trabalhadores bem como nos resultados financeiros das organizações.
Quando os colaboradores têm mais tempo para descansar, cuidar da sua saúde e dedicar-se à vida pessoal, tendem a regressar ao trabalho mais motivados e focados.
Assim, a redução do número de dias laborais não significa uma diminuição da produtividade. Esta redução não é apenas uma questão de horários. É uma mudança profunda de mentalidade, que implica reconhecer que o tempo de descanso é também um investimento na qualidade do trabalho.
O futuro do trabalho dependerá não de fazermos mais, mas sim de fazermos melhor. O trabalho de quatro dias por semana não resolve todos os problemas do mundo laboral, mas obriga-nos a repensar o valor do tempo e até a nossa própria vida.
Num mundo que glorifica a pressa, é imprescindível repensar-se num modo de vida mais agradável e menos stressante. O trabalho não tem de ser um fardo para a vida, mas sim uma oportunidade para crescer e viver em equilíbrio, onde o trabalho seja uma parte significativa, mas não a totalidade da nossa existência.

