Constituído pela Universidade de Aveiro, Universidade da Beira Interior, Instituto Politécnico de Leiria, Instituto Politécnico de Tomar, Instituto Politécnico de Castelo Branco, Instituto de Telecomunicações e TICE.PT – Pólo das Tecnologias de Informação, Comunicação e Eletrónica, o CCC-Centro atuará em rede para apoiar 387 entidades, incluindo pequenas e médias empresas (PME) e organismos da Administração Pública. O projeto é financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), num montante de cerca €1.150.000 (1 milhão e 150 mil euros).
Num contexto em que a transformação digital se impõe como prioridade estratégica, a cibersegurança assume um papel decisivo. A Região Centro, responsável por 19,3% das exportações nacionais — com destaque para os setores da Indústria Transformadora, Agroalimentar e Tecnológico —, aposta nesta iniciativa para proteger a sua competitividade, sustentabilidade e infraestruturas críticas.
A missão do CCC-Centro passa por apoiar entidades regionais na identificação, avaliação e mitigação de riscos cibernéticos, através de formação especializada, consultoria técnica, gestão de incidentes e projetos de investigação e desenvolvimento, alinhando-se com as melhores práticas nacionais e internacionais.
Integrado na Estratégia Nacional C-Network, liderada pelo Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), o CCC-Centro contribuirá para o objetivo nacional de reforçar a maturidade digital de cerca de 2.000 entidades até março de 2026.
Entre as primeiras iniciativas, destaca-se o lançamento de um podcast, dedicado a temas como a Diretiva NIS 2, Gestão de Risco, Autenticação Multifator e Resposta a Incidentes, bem como um conjunto de workshops temáticos que decorrem ainda este mês, em formato online.

"A criação do Centro de Competências de Cibersegurança da Região Centro (CCC-Centro) é uma iniciativa estratégica para o reforço da resiliência digital do país e da região. Num contexto de acelerada transformação digital e de crescentes ameaças no ciberespaço, este projeto responde a uma necessidade concreta de capacitação, coordenação e desenvolvimento de soluções de segurança digital com impacto transversal. O CCC-Centro assume-se como um polo de inovação, cooperação e conhecimento, ao serviço da administração pública, do tecido económico e da sociedade civil. Trata-se de um investimento que reforça a soberania tecnológica nacional, promove a coesão territorial e afirma a Região Centro como um território seguro, preparado e competitivo no contexto europeu e global", afirma o Coordenador do Projeto, João Paulo Barraca, professor da Universidade de Aveiro.

Em novembro, vai ser abordada a História e preparação artesanal de Conservas Doces (dias 12 e 13) e de Conservas Salgadas (dias 26 e 27). Nas duas ações, os participantes vão poder compreender os princípios da conservação alimentar aplicados a conservas, explorar técnicas artesanais de preparação e esterilização para garantir segurança e durabilidade das conservas, testar combinações criativas de diferentes alimentos e especiarias e desenvolver competências práticas na confeção, conservação e armazenamento dos produtos para consumo próprio.
Já a 4 de dezembro, será abordada a confeção de licores caseiros com qualidade e estabilidade, desde a maceração, extração de sabores e exploração de diferentes bases alcoólicas e aromatizantes, até ao desenvolvimento de competências práticas e criativas na preparação, filtração e engarrafamento. Finalmente, a 11 de dezembro, o tema será "Técnicas de Conservação de Frutas e Legumes - desidratação, vinagres e xaropes". Nesta ação vai-se falar de técnicas e métodos de conservação de frutas e legumes (calor, frio, desidratação, fermentação e vácuo), de desidratação e secagem, fermentação artesanal, conservas em salmoura e de manteigas de frutos secos.
Todas as ações vão decorrer na Incubadora de Empresas, das 19h00 às 22h00. A participação é gratuita, mediante a inscrição prévia na página de Internet da Academia Digital do Turismo de Portugal. Para mais informações, as pessoas interessadas podem contactar o Bairro Comercial Digital de Albergaria-a-Velha através do endereço de correio eletrónico: gestor.bairro@cm-albergaria.pt.

“O balanço da participação foi francamente positivo, consolidando parcerias internacionais, promovendo a inovação nacional e afirmando Portugal como referência global no setor das duas rodas e da mobilidade suave”, refere nota de imprensa da ABIMOTA.
Durante os quatro dias de evento, o stand conjunto da ABIMOTA e da AM2R – Agenda Mobilizadora para a Inovação Empresarial no Setor das Duas Rodas recebeu a visita de “inúmeros fabricantes, agentes e associações ligadas ao setor”.

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A iniciativa marca presença em dois eventos de referência mundial: o IAA Mobility, em Munique, Alemanha (9 a 14 de setembro), e o Taichung Bike Week, em Taiwan (16 a 19 de setembro). No IAA Mobility, serão apresentados avanços tecnológicos e industriais, com destaque para mobilidade suave, digitalização e sustentabilidade. Já em Taichung, o foco recai sobre o mercado asiático, promovendo encontros estratégicos entre produtores e compradores internacionais e consolidando parcerias globais.

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Ocupa a 97.ª posição, com um valor de marca estimado em 8 milhões de euros — o mesmo patamar de marcas como a Portugália (restauração) e Mateus (vinhos).
Este valor coloca a Revigrés acima de nomes como a RFM (7 milhões) e pouco abaixo da Via Verde, Banco CTT e A Padaria Portuguesa (todas com 9 milhões), reforçando o reconhecimento nacional da marca aguedense no setor dos revestimentos cerâmicos.
O ranking é liderado pela EDP (2.870 milhões), Galp Energia (2.168), Jerónimo Martins (1.606), Caixa Geral de Depósitos (1.285)...

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O evento reuniu os 23 membros do consórcio INOVC+, além de múltiplos agentes do ecossistema de inovação da região Centro, com o objetivo de reforçar a cooperação e acelerar a transferência de conhecimento e tecnologia para a economia regional.
Durante dois dias de intenso trabalho e partilha, realizaram-se sessões temáticas, visitas técnicas a empresas, reuniões de consórcio e apresentações de boas práticas, nas quais o BIKiNNOV teve uma participação ativa.
Daniela Herculano, gestora de inovação da instituição com sede em Águeda, protagonizou uma intervenção sob o tema “Inovação e Transferência de Tecnologia no Setor das Duas Rodas”, onde abordou os ....

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Segundo a AEA/ACOAG, em carta dirigida ao presidente da Camara Municipal de Águeda, existem “constrangimentos operacionais e logísticos” reportados “com especial incidência nas zonas central e baixa da cidade de Águeda”.
Na carta, assinada pelo presidente Ricardo Abrantes, a AEA/ACOAG refere, “em particular” as “interrupções frequentes e prolongadas no fornecimento de energia elétrica, afetando o normal funcionamento das atividades comerciais e industriais”, além da “redução significativa na disponibilidade de lugares de estacionamento, dificultando o acesso de clientes, fornecedores e colaboradores aos estabelecimentos locais”.
A AEA/ACOAG reporta ainda os “níveis elevados e persistentes de ruído durante o período noturno, resultantes não só da programação musical do evento como também da circulação e concentração de transeuntes nas imediações, o que compromete o bem-estar e descanso de residentes, profissionais e empresários”.

PROBLEMA DA ENERGIA ELÉTRICA

Na carta, a AEA/ACOAG adianta que “segundo informações recolhidas junto de diversos associados, os problemas de fornecimento elétrico parecem resultar da interligação entre a rede pública e os sistemas de abastecimento temporário utilizados no âmbito do evento, nomeadamente os geradores, o que compromete a estabilidade da rede na envolvente”.
Apesar das críticas, a AEA/ACOAG escreve que “reconhece o valor cultural e turístico do AgitÁgueda para a cidade e para a região. Contudo, entende que é fundamental garantir um equilíbrio entre a dinamização de eventos e a manutenção da qualidade dos serviços públicos essenciais à atividade económica local”.
Na missiva a associação diz confiar na “sensibilidade e empenho” do presidente da Câmara e coloca-se “inteiramente à disposição para colaborar na identificação de soluções que mitiguem os impactos referidos e reforcem a articulação entre os eventos públicos e a comunidade empresarial”.

CÂMARA SURPRESA

Quem critica a postura da AEA/ACOAG é o município, que, através do vice-presidente Edson Santos, considerou extemporânea a reação e diz perceber agora a razão da associação ter terminado com a Festa do Leitão. Já o presidente da Câmara, Jorge Almeida, em declarações a Soberania do Povo, referiu ter respondido "de imediato" à AEA/ACOAG, tendo assegurado que a quebra de energia não teve a ver com o AgitÁgueda e que a autarquia assegurou o aumento do número de lugares de estacionamento.
"Foi cortado um cabo subterrâneo de alta tensão nas obras do mercado, pelo operador de uma máquina, que interrompeu o fornecimento de energia elétrica", afirmou Jorge Almeida, adiantando que houve depois "pequenos cortes no restabelecimento do serviço".
O autarca disse ter ficado "extraordinariamente admirado" com a tomada de posição da AEA/ACOAG, principalmente tendo em conta que o AgitÁgueda traz "uma multidão a Águeda que beneficia o comércio local". "Não percebo como está preocupada quando trazemos pessoas à cidade, porque é bom para os comerciantes", reforçou.
Em relação ao ruído, houve "duas queixas" reportadas ao município, segundo Jorge Almeida, "uma delas foi de um empresário, que deve ter estado na origem da queixa".
foto de arquivo: Mário Abreu

“Os resultados da AM2R começam a aparecer e um bom exemplo disso são os vários prémios que a Polisport venceu recentemente, alguns atribuídos na sessão que decorreu no dia da abertura da feira, referentes a design e inovação, em suportes de carga para bicicletas”, referiu Gil Nadais, secretário-geral da ABIMOTA e diretor executivo do BIKINNOV.

Leia o artigo completo na edição n.º 9386 de Soberania do Povo e fique a saber mais sobre este evento

Closedloop (fabricação de máquinas e de equipamentos), Construleve (promoção imobiliária, desenvolvimento de projetos e construção de edifícios), Ferrumserv (promoção imobiliária, desenvolvimento de projetos e construção de edifícios), Modern Impact (fabricação de produtos metálicos, exceto máquinas e equipamentos), Muitas Moradas (Agências de viagem, operadores turísticos, outros serviços de reservas), Prifer (fabricação de máquinas e de equipamentos) e Renato dos Santos Sousa (atividades de arquitetura, de engenharia e técnicas afins e de ensaios e de análises técnicas) são as sete empresas de Águeda distinguidas como Empresa Gazela 2024.

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Águeda foi o epicentro europeu de uma reflexão profunda sobre o presente e o futuro da mobilidade sustentável, ao acolher a Conferência Internacional “Setor das Duas Rodas na Europa: Presente e Futuro”. O evento, promovido pelo BIKiNNOV, em conjunto com a ABIMOTA e a CONEBI, juntou especialistas, líderes industriais e representantes institucionais de vários países, numa demonstração da vitalidade e ambição do setor.
Na sessão de abertura, Vital Almeida, presidente da ABIMOTA, sublinhou a urgência de ação num contexto internacional instável, reafirmando o papel do setor como pilar estratégico para o futuro da mobilidade na Europa. “Esta conferência é mais do que uma simples conferência — é uma plataforma de ação”, afirmou.

DE PERIFERIA INDUSTRIAL À LINHA DA FRENTE EUROPEIA

Ao longo da conferência, Portugal foi destacado como um dos principais players europeus na produção de bicicletas, com especial relevo para o ecossistema instalado em Águeda. Gil Nadais, diretor executivo do BIKiNNOV, afirmou que o objetivo passa por colocar o país na linha da frente também da inovação: “Queremos ser um motor de inovação. O BIKiNNOV existe para apoiar as empresas e oferecer respostas práticas aos desafios tecnológicos”.
Fernando Alfaiate, presidente da Estrutura de Missão Recuperar Portugal, salientou o papel fundamental do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) na transformação do setor. Já Jorge Brandão, da CCDR Centro, reforçou a importância estratégica da região: “O sucesso da Região Centro está ligado à capacidade produtiva de Águeda e ao trabalho que tem vindo a ser feito neste território”.

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A menos de um mês do início do AgitÁgueda 2025 e numa altura em que já são conhecidos alguns nomes do cartaz do evento (Daniela Mercury, ProfJam e Diogo Piçarra), a Câmara Municipal de Águeda apresentou o estudo sobre o impacto económico do evento, prometido há um ano.
Ao longo de 23 dias, com mais de 30 espetáculos e cerca de 1 500 participantes (entre grupos e artistas), Águeda foi visitada por mais de 940 mil pessoas, “vindos de todos os cantos de Portugal e de 61 países, num verdadeiro encontro de culturas, cores e emoções”. O vice-presidente da Câmara, Edson Santos, fala com “orgulho” de um festival que “ultrapassa fronteiras, coloca Águeda no mapa mundial e afirma-nos como referência nacional e internacional em cultura, inovação e sustentabilidade”.

QUATRO ÁREAS COM MAIOR IMPACTO
O impacto económico direto “foi notável e torna evidente o que todos, de uma forma mais ou menos empírica, sabíamos”. Foram cerca de 8 milhões de euros gerados para a economia local, com um retorno de 6,55 euros por cada euro investido - de acordo com o estudo agora divulgado. As áreas com maior impacto foram a restauração, as comércio, os transportes e o alojamento.
São números que “refletem um trabalho sério, estruturado e profundamente comprometido com o desenvolvimento do nosso território”, considerou Edson Santos, sublinhando a dimensão internacional do evento que as redes sociais já faziam adivinhar.

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Esta missão teve como principal objetivo a participação num programa de capacitação e benchmarking, orientado para a identificação e aprofundamento de boas práticas na valorização do conhecimento, na transferência de tecnologia e na promoção de ecossistemas de inovação, em articulação com entidades europeias de referência nos domínios da ciência e da indústria.
Ao longo de cinco dias o programa permitiu visitas técnicas e institucionais a organizações de elevada relevância como na cidade de Leuven. Em Ghent, a missão prosseguiu com visitas a centros tecnológicos e científicos.
A missão integrou ainda sessões de trabalho com gestores de inovação especialistas em propriedade intelectual e responsáveis por programas de financiamento público à I&D, promovendo o intercâmbio de experiências e o alinhamento estratégico com práticas de referência a nível europeu.

Leia o artigo completo na edição n.º 9382 de Soberania do Povo

A presença da associação pretendeu mostrar ao mundo “a inovação, a sustentabilidade e a competitividade da indústria portuguesa das duas rodas”.
Em Osaka, o espaço conduziu os visitantes por uma viagem pela história e evolução do setor, com especial destaque para o que de mais avançado se produz atualmente em Portugal: bicicletas, componentes de carbono, equipamentos de alta performance e soluções inovadoras de mobilidade suave.
Um dos principais focos foi a AM2R – Agenda Mobilizadora para a Inovação Empresarial do Setor das Duas Rodas, um consórcio que reúne 47 empresas e instituições ligadas à indústria e à investigação, liderado pela empresa Polisport. Financiado pelo PRR – Plano de Recuperação e Resiliência, no âmbito do Next Generation EU, o projeto visa modernizar o setor com tecnologia de ponta, mais sustentável e competitiva à escala global.

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O Estatuto PME Líder 2024, promovido pelo IAPMEI, funciona como um selo de reputação e qualidade, reconhecendo as PME com melhor performance. A distinção dá acesso a vantagens financeiras, facilita a relação com a banca, melhora o prestígio da marca e reforça a capacidade de investimento e internacionalização.
A distribuição setorial mantém a tendência dos anos anteriores, comércio: 33%; indústria (extrativa e transformadora): 24,8%; construção e imobiliário: 12,7%; turismo: 12,7% e serviços: 10,8%.
A maioria das empresas distinguidas são pequenas empresas (71,9%), seguidas das médias (22,3%) e microempresas (5,8%). A distribuição geográfica das PME Líder é principalmente nos distritos de Lisboa (19,6%); Porto (19,1%); Braga (10,1%) e Aveiro (8,7%).

Leia o artigo completo na edição n.º 9380 de Soberania do Povo e consulte a lista de todas as empresas PME Líder.

Ao ministro das Finanças, Morais Sarmento, a associação aguedense apelou “à compreensão” para a “necessidade de adiamento das obrigações fiscais relativas ao período de 2024, nomeadamente da entrega da Declaração Modelo 22 e da Informação Empresarial Simplificada (IES)” para os dias 30 de junho e 31 de julho, respetivamente.
Para a AEA/ACOAG, “os efeitos do referido apagão foram significativos e continuam a ter repercussões relevantes no normal funcionamento das empresas e dos gabinetes de contabilidade. Foram muitas as entidades afetadas, tendo inúmeros gabinetes de contabilidade ficado privados de comunicações e de acesso a comunicações de dados essenciais para o dia-a- dia e para o cumprimento das obrigações fiscais”.
O portal das Finanças ter estado limitado durante “vários dias” também causou dificuldades ao cumprimento atempado das obrigações fiscais por parte dos contabilistas - referiu a associação a Morais Sarmento.

Leia o artigo completo na edição n.º 9379 de Soberania do Povo