VIOLÊNCIA JUVENIL
A violência juvenil, seja autodirigida ou contra terceiros, está a aumentar tal como confirmam as notícias dos últimos dias. É urgente percebermos o que está a acontecer com a saúde mental nesta faixa etária, de que forma devemos contribuir não só individual, como coletivamente.
Sabemos que os jovens se encontram numa fase de desenvolvimento com inúmeros desafios físicos, psicológicos e emocionais e que são, naturalmente, mais influenciáveis pelos colegas, tal como pelas figuras de referência - sejam próximas ou digitais.
O perigo destas influências passa pela normalização de comportamentos de violência e desrespeito por si e pelos outros, sem que haja pensamento crítico.
A violência pode ser física, psicológica, emocional, sexual e digital. E, muitas vezes, por medo ou vergonha, os jovens acabam por se isolar e não pedir ajuda aos adultos à sua volta.
Alguns fatores de risco são: a existência de padrões de conflito / violência na família; a falta de diálogo e de supervisão; a insatisfação com a escola; a existência de episódios de bullying; a exposição a consumos de álcool, drogas e a armas; dificuldades económicas; o isolamento e/ou uso abusivo das tecnologias; problemas de saúde crónicos; e comportamentos sexuais de risco.
Outros sinais aos quais devemos atentar são: relatos de insatisfação com a vida/contexto específico; tristeza aumentada; alterações no sono /apetite; maior irritabilidade/intolerância às chamadas de atenção/críticas/sugestões; medo de certos lugares ou pessoas; aparecimento de lesões físicas; discurso alusivo a morte; regressões no comportamento; desmotivação face a atividades de lazer; e dificuldades no relacionamento com os outros.
Por detrás destas manifestações há um pedido de ajuda latente.
A prevenção e intervenção são da responsabilidade de todos nós e enquanto assim não pensarmos, dificilmente haverá mudanças positivas.
É urgente sensibilizar e educar, através da implementação de programas educativos, criar espaços de diálogo e redes de apoio multidisciplinares acessíveis que aproximem os jovens, ao invés de os afastar.
Às famílias deixo um especial apelo à empatia, ao afeto e tempo de qualidade com os vossos filhos. E, cima de tudo, ao exemplo que querem ser!
Sabemos que os jovens se encontram numa fase de desenvolvimento com inúmeros desafios físicos, psicológicos e emocionais e que são, naturalmente, mais influenciáveis pelos colegas, tal como pelas figuras de referência - sejam próximas ou digitais.
O perigo destas influências passa pela normalização de comportamentos de violência e desrespeito por si e pelos outros, sem que haja pensamento crítico.
A violência pode ser física, psicológica, emocional, sexual e digital. E, muitas vezes, por medo ou vergonha, os jovens acabam por se isolar e não pedir ajuda aos adultos à sua volta.
Alguns fatores de risco são: a existência de padrões de conflito / violência na família; a falta de diálogo e de supervisão; a insatisfação com a escola; a existência de episódios de bullying; a exposição a consumos de álcool, drogas e a armas; dificuldades económicas; o isolamento e/ou uso abusivo das tecnologias; problemas de saúde crónicos; e comportamentos sexuais de risco.
Outros sinais aos quais devemos atentar são: relatos de insatisfação com a vida/contexto específico; tristeza aumentada; alterações no sono /apetite; maior irritabilidade/intolerância às chamadas de atenção/críticas/sugestões; medo de certos lugares ou pessoas; aparecimento de lesões físicas; discurso alusivo a morte; regressões no comportamento; desmotivação face a atividades de lazer; e dificuldades no relacionamento com os outros.
Por detrás destas manifestações há um pedido de ajuda latente.
A prevenção e intervenção são da responsabilidade de todos nós e enquanto assim não pensarmos, dificilmente haverá mudanças positivas.
É urgente sensibilizar e educar, através da implementação de programas educativos, criar espaços de diálogo e redes de apoio multidisciplinares acessíveis que aproximem os jovens, ao invés de os afastar.
Às famílias deixo um especial apelo à empatia, ao afeto e tempo de qualidade com os vossos filhos. E, cima de tudo, ao exemplo que querem ser!

