SAÚDE
Descontentamento com encerramentos sucessivos das Urgências do Hospital
17 de janeiro de 2024Acontece vezes a mais. Não há médicos suficientes para fazer as escalas, que no caso de um Serviço de Urgência Básico (SUB) - que é o que acontece em Águeda - significa a presença de dois médicos em simultâneo. São médicos contratados, sem vínculo ao Estado.
O encerramento sucessivo das Urgências do Hospital de Águeda está a gerar descontentamento por parte da população, de profissionais que prestam serviço na unidade e do próprio presidente da Câmara Municipal, que admitiu o desconforto com a situação, que ocorre após a concretização do investimento de dois milhões de euros - 600 mil dos quais financiados diretamente pelo Município - na requalificação daquele serviço hospitalar.
“Inaceitável”. Foi assim que Jorge Almeida, questionado por Soberania do Povo, qualificou o encerramento frequente das Urgências Básicas do Hospital Conde de Sucena. O autarca considera que “a pressão” é a única via para que a situação anómala seja resolvida, descartando protestos públicos num momento pré-eleitoral.
Para o presidente da Câmara de Águeda, enfermeiro de profissão e profundo conhecedor do sistema de saúde, “uma coisa foi o pico das dificuldades havidas com os médicos, porque não houve tempo para encontrar uma solução imediata, outra é o que agora, neste início de ano, se continua a passar”.
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O encerramento sucessivo das Urgências do Hospital de Águeda está a gerar descontentamento por parte da população, de profissionais que prestam serviço na unidade e do próprio presidente da Câmara Municipal, que admitiu o desconforto com a situação, que ocorre após a concretização do investimento de dois milhões de euros - 600 mil dos quais financiados diretamente pelo Município - na requalificação daquele serviço hospitalar.
“Inaceitável”. Foi assim que Jorge Almeida, questionado por Soberania do Povo, qualificou o encerramento frequente das Urgências Básicas do Hospital Conde de Sucena. O autarca considera que “a pressão” é a única via para que a situação anómala seja resolvida, descartando protestos públicos num momento pré-eleitoral.
Para o presidente da Câmara de Águeda, enfermeiro de profissão e profundo conhecedor do sistema de saúde, “uma coisa foi o pico das dificuldades havidas com os médicos, porque não houve tempo para encontrar uma solução imediata, outra é o que agora, neste início de ano, se continua a passar”.
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