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Pai Natal gigante de Águeda é candidato a maior do mundo
Um Pai Natal com 21 metros de altura e 250 mil lâmpadas LED de baixo consumo (24 volts), instalado no Largo 1º. de Maio, é a grande atracção da época natalícia, em Águeda.
O município pretende alcançar o reconhecimento pela instalação do “Maior Pai Natal do Mundo em LED's”, assente numa estrutura em alumínio, com altura de sete andares, forrada a tapy.
Para validar e confirmar a obtenção do recorde, será necessária a deslocação a Águeda de um juiz do Guinness World Records, no sentido de verificar todas as características da infraestrutura e de deliberar acerca da atribuição do recorde.
Os custos inerentes a esta candidatura, aprovada ontem (abstenção de Paula Cardoso e voto contra de Miguel Oliveira), dia 1, na reunião do executivo, são de aproximadamente 10.000 euros.
O Pai Natal, sentado numa caixa de presente de 9 por 12 metros, pode ser visitado até ao dia 11 de Janeiro, e a sua instalação obrigou a um investimento de 49.200 euros.
No passado sábado, 28 de Novembro, o presidente do município, Gil Nadais, deu luz às estruturas espalhadas pela cidade que assinalam o Natal, num momento acompanhado por centenas de pessoas.






Samuel Vilela no Conselho Nacional de Juventude
Samuel Vilela, presidente da JSD de Águeda, foi nomeado para a direcção do Conselho Nacional de Juventude (CNJ), assumindo a pasta das Relações Internacionais e a representação nacional junto de instâncias europeias e internacionais.
O CNJ é a plataforma representativa das organizações de juventude a nível nacional, abrangendo as mais diversas expressões do associativismo juvenil (culturais, estudantis, partidárias, ambientais, escutistas, sindicalistas e confessionais).
Samuel Vilela, de 26 anos, encontra-se a frequentar um programa de Doutoramento na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e conta já com uma vasta experiência ao nível associativo e político.
Já presidiu ao Núcleo de Estudantes de Relações Internacionais, foi vice-presidente da Associação Académica de Coimbra e membro do Conselho Geral da Universidade de Coimbra.
James Arthur está confirmado no Agitágueda 2015
O Agitágueda deste ano vai ter lugar de 4 a 26 de Julho, estando já confirmados os concertos dos D.A.M.A. (dia 4 de Julho), Paulo Gonzo (11), Selah Sue (17), Jimmy P (24) e James Arthur (26), cuja contratação foi aprovada na reunião camarária de ontem, dia 7 de Abril. O executivo aprovou, também, a contratação dos serviços de vigilância e segurança, com ajuste directo à empresa Protek, e o regulamento de participação nos Talentos Agitágueda.

CULTURA | Maestro Pedro Neves nomeado para o Prémio Autores 2016
O maestro aguedense Pedro Neves é um dos nomeados para o Prémio Autores 2016, da Sociedade Portuguesa de Autores, na categoria de “Música” e sub-categoria de “Melhores trabalhos de música erudita”.
Pedro Neves está nomeado pelo “concerto na Casa da Música à frente da Banda Sinfónica Portuguesa com obras de Cândido Lima, Lino Guerreiro, Rui Rodrigues, Pedro Lima Soares e Diogo Carvalho, das quais quatro em estreia absoluta”.
Para além de Pedro Neves, a categoria de “Melhor trabalho de música erudita” tem mais dois nomeados - o maestro Álvaro Cassuto, pela obra “José Viana da Mota - À Pátria (Royal Liverpool Philharmonic Orchestra)”; e o maestro Pedro Carneiro, pelo “concerto na Konzerthaus, em Berlim, com a Jovem Orquestra Portuguesa“.
O júri da categoria de Música é constituído por Miguel Ângelo, Mafalda Arnouth e Jorge Salgueiro.
Para além da categoria de Música, serão distinguidas, pela Sociedade Portuguesa de Autores, outras áreas, como a Televisão, a Dança, a Rádio, as Artes Visuais, a Literatura, o Teatro e o Cinema.
O maestro aguedense Pedro Neves é um dos nomeados para o Prémio Autores 2016, da Sociedade Portuguesa de Autores, na categoria de “Música” e sub-categoria de “Melhores trabalhos de música erudita”.
Pedro Neves está nomeado pelo “concerto na Casa da Música à frente da Banda Sinfónica Portuguesa com obras de Cândido Lima, Lino Guerreiro, Rui Rodrigues, Pedro Lima Soares e Diogo Carvalho, das quais quatro em estreia absoluta”.
Para além de Pedro Neves, a categoria de “Melhor trabalho de música erudita” tem mais dois nomeados - o maestro Álvaro Cassuto, pela obra “José Viana da Mota - À Pátria (Royal Liverpool Philharmonic Orchestra)”; e o maestro Pedro Carneiro, pelo “concerto na Konzerthaus, em Berlim, com a Jovem Orquestra Portuguesa“.
O júri da categoria de Música é constituído por Miguel Ângelo, Mafalda Arnouth e Jorge Salgueiro.
Para além da categoria de Música, serão distinguidas, pela Sociedade Portuguesa de Autores, outras áreas, como a Televisão, a Dança, a Rádio, as Artes Visuais, a Literatura, o Teatro e o Cinema.
A cerimónia de entrega do Prémio Autores 2016 terá lugar na Sala Garret do Teatro D. Maria II, no dia 22 de Março (terça-feira), com transmissão em directo na RTP2.

“Motivo de regozijo
para a 12 de Abril”
Este é o segundo ano consecutivo em que o município de Águeda tem nomeados para a categoria de Música do Prémio Autores, depois do compositor Luís Cardoso, maestro da Orquestra Filarmónica 12 de Abril, ter sido também nomeado em 2015.
“É um motivo de grande regozijo, para a 12 de Abril, ter os seus dois maestros nomeados, em 2015 e em 2016, para um prémio tão distinto como o que é patrocinado pela Sociedade Portuguesa de Autores”, comentou Helder Filipe Pires, presidente da Orquestra Filarmónica de Travassô.


ENSINO | Músico de Águeda em universidade de Londres
Mário Amândio, jovem músico de Cabanões, que iniciou o seu percurso musical na Orquestra Filarmónica 12 de Abril, de Travassô, foi seleccionado para ingressar na Guildhall School of Music and Drama, em Londres, considerada uma das mais importantes universidades de artes do mundo, onde vai tirar o mestrado em trombone. Mário Amândio estudou na Escola Secundária de Adolfo Portela e foi aluno do Conservatório de Música de Águeda. Enquanto estudante, passou, também, por Viana do Castelo e Lisboa.

Entrevista: “Mais que companheiros artísticos, somos quatro amigos! Neste projecto, não há nenhum músico que seja substituível!”
Artur Fernandes, de 48 anos, é, dos quatro músicos dos Danças Ocultas, o mais velho. E o porta-voz. Os três colegas do grupo - Filipe Cal, Filipe Ricardo e Francisco Manuel -, foram os seus primeiros alunos de concertina. Dedica-se ao ensino de composição, no Conservatório de Música de Aveiro e em outras escolas do ensino artístico. Elabora, ainda, composições e arranjos para outros artistas. Uma vida preenchida com a música.

Os Danças Ocultas acabam de lançar um... “Arco”. Que trabalho é este?
Tudo começou quando nos foi apresentada a Dom La Nena, há dois anos, pelo nosso agente, que é, também, o agente desta artista brasileira e do mundo. Na preparação de uma tour, acertámos um repertório para tocarmos juntos e fizemos seis espectáculos. Até que achámos que valia a pena registar em disco quatro músicas com valor acrescentado. Importa dizer que as gravações foram feitas de forma separada - em Águeda, Lisboa e Paris - e que a tecnologia permitiu fazer a sua mistura. O EP (CD mais curto) foi lançado a 9 de Fevereiro e permite que as Danças Ocultas cheguem com maior facilidade aos mercados da Dom La Nena (Brasil, Estados Unidos e Canadá), e que a Dom La Nena chegue ao nosso mercado tradicional, a Europa Central.

Que músicas escolheram?
Das Dança Ocultas, escolhemos “O Diabo Tocador” e “luzAzul”, com a inclusão do violoncelo da Dome La Nena. As músicas dela são o “Anjo Gabriel” e “Ela”, duas canções que motivaram a nossa primeira abordagem ao género canção. É um trabalho para explorar e para voltar a experimentar. Novas composições podem, no futuro, transformar-se nesse formato.

O grupo está a completar as bodas de prata. Com que motivações partiram para este projecto, em Maio de 1989?
Este EP insere-se na celebração destas bodas de prata, assim como a parceria desenvolvida com a Orquestra Filarmonia das Beiras, com quem estivemos a gravar, recentemente, no intuito de editarmos um CD, que terá dois concertos de apresentação (Lisboa e Porto). Nestes 25 anos, já vamos em quatro álbuns de originais e duas colectâneas e um livro. O recente trabalho com a Dom La Nena é o sétimo trabalho discográfico.

E as motivações iniciais?
As motivações vão-se renovando e vão sendo cada vez maiores à medida que se vão conquistando objectivos. No início, este projecto não passava de um grupo de amigos que se divertia com a música. Com a edição do primeiro CD, com a presença no Festival de Vilar do Mouros e com as primeiras internacionalizações, tivemos consciência que poderíamos alcançar metas mais ambiciosas. Em 2010, quando participámos na WOMEX, Feira de Músicas do Mundo, em Copenhaga, na Dinamarca, tivemos a percepção que poderíamos ter uma projecção mundial. Isto garantiu-nos, em três anos, concertos em 15 países.

A concertina quase sempre foi vista como um instrumento ligado ao folclore. E, de repente, os Danças Ocultas conseguiram adaptá-la a novas sonoridades...
Exacto. Isto parte de um impulso que tem a ver com o facto de três de nós termos estudado no Conservatório, que nos abriu perspectivas para a exploração do instrumento de uma forma mais cuidada. A partir daí, a concertina passou a ser, apenas, uma ferramenta para veicular o nosso pensamento musical. Rapidamente nos apercebemos que não copiando modelos, mas apresentado uma formação original, é que poderíamos ser notados.

25 anos é um percurso longo. Sentem-se bem? Mais amigos do que no início?
Costumamos dizer que mais que companheiros artísticos, somos quatro amigos! Neste projecto, não há nenhum músico que seja substituível! Essa relação, a cada passo, vai sendo reforçada e fortalecida. Daí nos sentirmos muito bem.

Muitos quilómetros, concertos e palmas... A quantos países e palcos já levaram a cultura portuguesa?
São cerca de 20 países, mas mais importante é termos chegado a palcos de grande referência mundial, como a Filarmonia de Berlim, Concerthaus de Viena, Teatro Nacional de Taipé, Concerthuset Copenhaga, Palácio dos Festivais de Cannes, Palácio das Artes de Budapeste, entre muitos outros.

Quais são as linhas essenciais da agenda para o futuro?
A edição do disco com a Orquestra Filarmonia das Beiras, e os respectivos concertos de apresentação, são os nossos dois objectivos imediatos. No final deste ano, em Novembro, temos já agendada uma tour de dez concertos na China, e, entretanto, vamos começar a preparar um novo álbum de originais, para editar no próximo ano.

E Águeda continua no vosso roteiro?
Continuamos a ensaiar em Águeda regularmente. Importa dizer que temos tido uma relação com a autarquia muito boa e temos actuado aqui, praticamente, de quatro em quatro anos. Temos tantas actuações em Águeda como em Viena e em Salzburgo (sorrisos).

Como é que vê a cultura de Águeda do momento?
A cultura de Águeda cresceu imenso, em quantidade e diversidade, ao longo dos últimos dez anos. A cultura estava muito centralizada na programação musical e, entretanto, alargou-se para a dança e para o teatro, nomeadamente. Será interessante que essa diversificação continue para outras áreas, como o cinema, as belas artes e VER SP IMPRESSA OU DIGITAL
Um povo resignado e dois partidos sem ideias
Guerra Junqueiro escrevia assim, em 1896:
Um Povo Resignado e Dois Partidos sem Ideias. Um povo imbecilizado e resignado, humilde e macambúzio, fatalista e sonâmbulo, burro de carga, besta de nora, aguentando pauladas, sacos de vergonhas, feixes de misérias, sem uma rebelião, um mostrar de dentes, a energia dum coice, pois que nem já com as orelhas é capaz de sacudir as moscas; um povo em catalepsia ambulante, não se lembrando nem donde vem, nem onde está, nem para onde vai; um povo, enfim, que eu adoro, porque sofre e é bom, e guarda ainda na noite da sua inconsciência como que um lampejo misterioso da alma nacional, reflexo de astro em silêncio escuro de lagoa morta. [.]
Uma burguesia, cívica e politicamente corrupta até à medula, não descriminando já o bem do mal, sem palavras, sem vergonha, sem carácter, havendo homens que, honrados na vida íntima, descambam na vida pública em pantomineiros e sevandijas, capazes de toda a veniaga e toda a infâmia, da mentira a falsificação, da violência ao roubo, donde provem que na política portuguesa sucedam, entre a indiferença geral, escândalos monstruosos, absolutamente inverosímeis no Limoeiro. Um poder legislativo, esfregão de cozinha do executivo; este criado de quarto do moderador; e este, finalmente, tornado absoluto pela abdicação unânime do País.

A justiça ao arbítrio da Política, torcendo-lhe a vara ao ponto de fazer dela saca-rolhas.

Dois partidos sem ideias, sem planos, sem convicções, incapazes, vivendo ambos do mesmo utilitarismo céptico e pervertido, análogos nas palavras, idênticos nos actos, iguais um ao outro como duas metades do mesmo zero, e não se malgando e fundindo, apesar disso, pela razão que alguém deu no parlamento, de não caberem todos duma vez na mesma sala de jantar.
(sic)

Mais de 60 (sessenta) anos depois, José Gomes Ferreira, advogado, diplomata, poeta e compositor, num grito de revolta pelas injustiças que se abatiam sobre o povo, deu forma a este sugestivo poema a que Lopes Graça com uma deliciosa composição, deu vida.

Acordai/acordai/homens que dormis/a embalar a dor/dos silêncios vis/vinde no clamor/das almas viris/arrancar a flor que dorme na raíz

Acordai/acordai/raios e tufões/ que dormis no ar/e nas multidões / vinde incendiar/de astros e canções/as pedras do mar/o mundo e os corações
Acordai/acendei/de almas e de sóis/este mar sem cais/nem luz de faróis/e acordai depois/das lutas finais/os nossos heróis/que dormem nos covais /Acordai!
(sic)

Era um sinal + e o retinir das consciências: Mas de pouco valeu pelas razões tão bem expressas pelo Guerra Junqueiro

Hoje, a única diferença é que há mais partidos, logo, mais uns quantos inúteis imbecis, candidatos ao gamelo, à espera da oportunidade de se juntarem à camarilha do poder para mais depressa esfolarem o borrego que já foi sacrificado e se sentarem à mesa do orçamento. Só falta mesmo tirar-lhe a pele!
Como se pode entender, a não ser por uma endémica inercia de todos nós, que um povo com mais de 850 (oitocentos e cinquenta anos) de história, ainda não tenha atingido a maioridade para se governar por si próprio? Um povo de bravos homens que, no desconhecido, procurou um mundo novo que lhe diziam estar para lé do mar? Um povo que ajudou a fazer a história da velha Europa. Todavia, um povo que
nunca se soube governar, nem mesmo quando às nossas costas
marítimas chegavam barcos
carregados de ouro das
possessões ultramarinas?
Sempre, e hoje mais que nunca, somos governados pela incompetência de uma garotada sem vergonha. Arrogantes e vaidosos quanto baste: E nós continuamos imbecilizados e a dormir.
2012-12-30 a.a.silva
CONVÍVIO | Associação Cultural dos Surdos de Águeda reuniu-se na Redonda
A Associação Cultural dos Surdos de Águeda organizou um convívio de sócios e famílias, no dia 29 de Julho, no Parque Fluvial da Redonda. Foi a XV vez que o convívio de Verão se realizou mantendo a tradição de reunir a família dos surdos desta região. Devido ao elevado número dos inscritos, mais de 50, foi necessário mudar, à ultima hora, o local onde ultimamente se tem realizado - da Praia Fluvial de Bolfiar para o Parque Fluvial da Redonda.
Infelizmente, o Parque de Bolfiar, que tem a mais esplendorosa esplanada do VER EDIÇÃO IMPRESSA OU DIGITAL
ESTRATÉGIA | José Neves dos Santos | Companhia de Caçadores n.º 2730
Companhia de Caçadores n.º 2730
(Mueda-Moçambique-Junho de 1970 a Junho de 1972)

“Em Mueda, substituímos a Companhia de de Caçadores n.º 2451 que rodou para Namapa, ficando encarregada de todas as missões que antes lhe competiam.Na 1.ª semana, desenvolvemos algumas operações de segurança a picadas que irradiam daqui, sem problemas. Finalmente, a 2 de julho de 1970, a companhia com quase todo o seu efectivo, iniciou a sua intervenção na grande operação “NÓ GÓRDIO”, cujo objectivo era conquistar e destruir várias bases importantes do IN (inimigo), abrir picadas tácticas até ao mais próximo possível dessas bases, destruir meios de vida do IN e fazer um anel exterior impedindo a sua fuga. A missão da Companhia era manter a segurança num dos itinerários abertos, até próximo da ex-base GUNGUNHANA, garantindo a liberdade de movimentos nessa picada, patrulhando incessantemente e emboscando os trilhos de acesso. Em viaturas seguimos até ao ponto inicial da abertura da picada nova, entre os postos de água 14 e 15, deslocando-se sempre na cauda da coluna que tomava parte na operação, patrulhando nos dois sentidos a picada que se ia abrindo, até que no dia 7 atingimos o estacionamento final aberto pela engenharia. Neste dia, o 3.º grupo de combate foi emboscado cerca das 18h, ao mesmo tempo que a quarta viatura da patrulha, um Unimog, accionou uma mina anti-carro, ficando feridos três soldados, um dos quais em estado grave. Houve certa desorientação do pessoal, pois além de ser a 1.ª vez que tomou contacto directo com o perigo, também a evacuação dos feridos só se realizou na manhã seguinte. No dia 10, apresentou-se na picada uma mulher que depois de trazida para a base de patrulhas, foi evacuada para Mueda, devido ao seu estado de saúde e fraqueza. No dia 20, o 1.º grupo de combate accionou com o rebenta minas uma mina anti-carro, tendo-se registado quatro soldados feridos. No dia 2 de Agosto, novamente, uma mina anti-carro provoca dois feridos. No dia 3, efectuou-se o regresso do agrupamento a Mueda, tendo sido a nossa Companhia encarregada da sua protecção. Foram detectadas e rebentadas pelas NT (nossas tropas) seis minas A/C (anti-carro) duas das quais reforçadas com minas A/P(anti-pessoal).Um soldado portador de um detector de minas teve morte imediata nessa operação. Apesar da desorientação do nosso pessoal pela morte do camarada, prosseguimos o regresso para Mueda, tendo ainda detectado mais quatro minas. Finda a operação NÓ GÓRDIO, a Companhia regressou ao seu papel de quadrícula em Mueda”.
(excerto da História da Unidade, pág. 1 Cap. II, da C, Caçadores 2730 e relativo à sua permanência no norte de Moçambique).
“Para Angola, rapidamente e em força”, determinava Salazar, em discurso ao país, a 13 de abril de 1961, dando início àquela que seria uma cruzada militar obrigatória, para sucessivas gerações, destinada a travar a acção dos movimentos de libertação e proteger e preservar o império colonial português.
Estacionada numa zona militar de Moçambique (Mueda), considerada particularmente difícil- no fim da missão de dois anos registou onze mortos e 66 feridos- esta Companhia teve nas suas fileiras filhos de Águeda, à semelhança de tantas outras unidades militares.
Talvez não se saiba quantos aguedenses morreram durante a guerra colonial e o número dos que ficaram marcados para a sua vida futura.
Mas em véspera de se comemorar o 44º aniversário do 25 de abril, seria de inteira Justiça , seguindo o exemplo um pouco por todo o país, que se homenageassem com uma placa, um discurso ou um gesto, os militares nossos conterrâneos que perderam a vida no chamado Ultramar Português.
Porque nem só os que desertam da guerra poderão ser, no juizo da História, os únicos merecedores dessa memória e reconhecimento.
Não concordas, Beatriz? JNS
Águeda tem cinco das 119 empresas Gazela do Centro
Crescimento acelerado no emprego e negócios
As empresas Gazela são empresas jovens que, num curto espaço de tempo, apresentam um crescimento acelerado no emprego e no volume de negócios. Estão presentes em todos os sectores de actividade e diferenciam-se pelo seu posicionamento nos mercados e pela sua capacidade de gestão e de risco.

Cinco das 119 empresas Gazela na região Centro são de Águeda:
CleverMan (Barrosinhas)
Imanuel Moreira (Raso de Paredes)
Mill Wire Technology (Barrô)
RCN - Innovation in Aluminium Systems (Travassô)
Triangle's Cycling Equipments (Parque Empresarial do Casarão)

Fique a saber mais detalhes sobre estas cinco empresas, na nossa edição impressa ou digital

Policia Judiciária: deteve três empresários de Águeda
A Polícia Judiciária deteve três empresários da mesma família, todos de Águeda, por fraude na obtenção de subsídio para uma nova fábrica no valor de mais de 2,5 milhões de euros. Os suspeitos, de 62, 38 e 29 anos (pai, filho e sobrinho), estão indiciados pela prática dos crimes de fraude na obtenção de subsídio, branqueamento de capitais e falsificação de documentos. O juíz de instrução criminal que os ouviu em primeiro interrogatório, decretou-lhes cauções que variam entre os 50 e 100 mil euros.
Arqueologia:Três sepulturas pré-históricas foram encontradas no Casarão
Foram encontradas duas mamoas nos terrenos onde a Sakthi Portugal irá implantar o projecto Butterfly (imagem inferior), e uma mamoa nos terrenos contíguos a nascente, no decorrer do Estudo de Impacte Ambiental realizado pela empresa.
As mamoas são sepulturas pré-históricas com origem no neolítico, mas que perduraram até à Idade do Bronze. São montículos artificiais de terra que cobrem a zona de inumação dos corpos. A mamoa (ou tumulus) teria a funcionalidade de ocultar e proteger a sepultura, conferindo-lhe maior monumentalidade, tornando-a num marco de paisagem visível a alguma distância.
A descoberta destes sítios arqueológicos foi comunicada à Direcção Geral do Património Cultural, que, após reunião no local, determinou que as medidas de minimização e salvaguarda destes monumentos arqueológicos deveriam passar por um estudo prévio para avaliação da afetação.
Neste sentido, a Câmara de Águeda viu-se na necessidade de recorrer ao mercado para encontrar uma empresa especializada que possa desenvolver todos os trabalhos arqueológicos necessários.
Vão ser efectuados pela Dryas Arqueologia, com experiência na área do megalitismo para execução de trabalhos de intervenção arqueológica preventiva nos terrenos do Parque Empresarial do Casarão, a troco de 56.907,52 euros (IVA incluído), num prazo de 45 dias úteis.
Educação: Alunos da Escola Adolfo Portela brilham na PECOL
Marco Martins e Gonçalo Pereira, alunos do curso profissional de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos (GPSI) da Escola Secundária de Adolfo Portela, realizaram estágio profissional na empresa PECOL.
A empresa, que tem vários locais abertos ao público, sentia a necessidade de divulgar conteúdos, publicitar acções e oferecer uma solução de catálogo electrónico de produtos. Experimentaram-se várias soluções, mas, para além do preço exorbitante, nenhuma preenchia os requisitos mínimos da empresa.
Surgiu, então, a ideia de desenvolver um programa que permitisse configurar quiosques de forma remota e frequente, valorizando a flexibilidade do resultado final através dessas configurações.
Os alunos da Escola Adolfo Portela adoptaram este projecto para a sua Prova de Aptidão Profissional (PAP) e, após algumas reuniões, lançaram ‘“mãos à obra” e começaram a investigar algumas tecnologias e a perceber o que se pretendia. O resultado alcançado é um programa cujo estado de maturação é bastante elevado, sendo necessário melhorar as características deste Kiosk.
Para Sérgio Bandeira e Igor Silva, directores do departamento de informática do Grupo Pecol, “o trabalho está bastante bom, melhor que muitos dos programas comerciais no mercado e utilizando tecnologias, estratégias e paradigmas bastante actuais”, tendo estes dois alunos superado as expectativas, por isso “não fomos capazes de os deixar ir embora no final do estágio”, acrescentaram.
Para Jorge Henriques, director do curso de GPSI da Escola Secundária de Adolfo Portela, “estes estágios são uma mais-valia para os alunos, na medida em que poderão aplicar, nas empresas, os conhecimentos adquiridos nas aulas, para além de desenvolverem capacidades inerentes ao mundo do trabalho”.
A Escola Secundária de Adolfo Portela ministra cinco cursos profissionais no ano lectivo de 2015/2106 - Técnico Auxiliar de Saúde, Animador Sociocultural, Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos (no qual os dois alunos foram colocados na PECOL), Técnico de Electrónica, Automação e Computadores e Técnico de Multimédia.
A oferta abrange, ainda, o Ensino Básico, Curso Vocacional e Ensino Secundário - Cursos Científico-Humanísticos.


SP - Prepara-se para lançar uma Newsletter
A Soberania do Povo, prepara-se para lançar uma NEWSLETTER, que pretende levar até si, à terça-feira à tarde, de forma GRATUITA, uma breve síntese das principais notícias que fazem parte da edição que iremos colocar em banca na manhã de quarta-feira, realizada com uma linha editorial de extremo rigor informativo.
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Estórias da “Bila” | José Carlos Carvalho | Um ser singular
Cada vez que passava por ele nas ruas da “bila” o sr. Humberto Almeida, com o seu sorriso singular, cumprimentava-nos muito simpaticamente. Creio que sempre respeitador, por educação, mas também assumindo nos últimos anos a enorme grandeza de espírito que caracteriza aqueles que são capazes de entender ideias diferentes sobre a sociedade, talvez absolutamente opostas. Como as do autor destas simples linhas…
Quando, em 1974, regressou de Moçambique, ele era um homem amargo, revoltado, sobretudo porque a evolução da História o tinha feito perder uma terra e um tempo que adorava, lá na sem dúvida maravilhosa cidade da Beira. No entanto, homem do povo de Recardães, ele foi reencontrando todos os dias a sua terra e a sua gente, as memórias de juventude, os cheiros e sons encantados do vale do Águeda… e era novamente feliz.
Durante alguns anos, tive de ter a paciência amiga de o ouvir defender o regresso a África em força, porque Angola… e Moçambique eram (absolutamente) nossos! Tempos depois, dono de uma cultura muito razoável, soube entender a História. Sem rancores, dedicou-se às suas interessantes crónicas no nosso “Soberania do Povo” e noutros jornais da região, analisando com qualidade o que via em redor, sempre com uma sincera independência: levavam pancada socialistas, sociais-democratas, comunistas e liberais, era um fartar de independência, direi mesmo que mostrando-se muito próximo, por vezes, dos antigos diabos vermelhos! São assim as mentes livres…
Dizem que morreu. Sinceramente, não acredito. Vou com certeza reencontrá-lo um dia qualquer, a passar na Avenida Eugénio Ribeiro, com o seu sorriso franco e aquele chapéu clássico na cabeça que marcavam a sua figura. E, como sempre, dirá “Boa tarde, amigo Carvalho!”, com aquela elevação que é exclusiva dos que não rotulam nunca as outras pessoas pelas ideologias.
Uma boa tarde, amigo Humberto! E mais não digo…
JOSÉ CARLOS CARVALHO
Jorge Ameida pode encabeçar lista do PSD à Câmara
O actual presidente da Câmara Municipal de Águeda, Jorge Almeida, de 57 anos, poderá deixar cair o projecto do Movimento Independente JUNTOS, para abraçar uma candidatura pelo Partido Social Democrata (PSD) nas Eleições Autárquicas deste ano.

O actual presidente da Comissão Política Distrital do PSD, Salvador Malheiro, também presidente da Câmara de Ovar (município pertencente à Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro), já...

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OPINIÃO | Carlos Abrantes | A Coreia do Norte é fixe
Quando disse aos meus amigos que ia de férias para a Coreia do Norte a reacção não se fez esperar. Para a Coreia do Norte? Tens a certeza que queres ir para a Coreia do Norte? E ficavam a olhar para mim com aquele ar compadecido de quem acha que eu tinha perdido o tino. Com tantos destinos de sol e mar, com Mediterrâneo e Caraíbas, com Brasil e Tailândia eu escolhera a Coreia do Kim Jong-Un, Mr. Rocket Man!
E foi uma óptima escolha.
Aconselho aos ambientalistas do PAN, tão na moda, e aos amantes das grandes causas politicamente correctas, uma estadia naquele paraíso ambiental. Não sofrerão com os engarrafamentos das grandes metrópoles capitalistas porque em Pyongyang, a capital, praticamente não circulam automóveis, nem camiões, nem autocarros. Emissões de carbono zero, ou quase.
Em contrapartida vê-se muita gente a pé, a caminho do trabalho ou de lado nenhum, promovendo um estilo de vida saudável, sem complicações cardiovasculares ou de diabetes. À excepção do “querido líder”, não vi gordos. Uma vitória do povo norte coreano que, desse modo, pode dispensar a existência de serviço nacional de saúde.
Também o regime alimentar muito frugal, pobre em hidratos de carbono, proteínas, gorduras e açúcares, com consumo de carnes vermelhas zero, é um exemplo para o mundo. Daí que seja seguido de perto pela comunidade científica, nomeadamente pela Universidade de Coimbra que, numa atitude pioneira e esclarecida decretou a proibição do consumo de carne de bovino nas cantinas estudantis.
Há, no entanto, um “mas” que perturbará os nossos amigos do PAN. Os Norte coreanos gostam, e consomem, carne de cão. Em ocasiões especiais, é certo, mas comem cão. Sopa de cão, cão guisado, cão frito, mil maneiras de cozinhar cão... Tal como o PAN eles também gostam de animais. Têm uma forma diferente de gostar, mas que gostam, gostam!
E gostam também dos líderes. Não os comem, porque não podem, mas têm um carinho especial pelos líderes. Erguem-lhes estátuas monumentais. Aos três – ao avô, ao pai e ao filho. Uma democracia, nas palavras de Bernardino Soares, transmissível de pais para filhos.
É tudo em grande! São enormes as estátuas, os cemitérios, os edifícios públicos, as bibliotecas, os museus, ou os estádios. E os espectáculos e as manifestações populares de apoio, ou de pesar. E as auto-estradas, ah as auto-estradas! Com três pistas em cada sentido, viajei a partir de Pyongyang para sul até ao paralelo 38 e para norte até Myohyang. Um espanto! Sem portagens nem congestionamentos, sem aselhas nem chico-espertos. Centenas de quilómetros sem um sobressalto ou um acidente. Havia, é certo, o problema do piso esburacado e das lombas, dos peões e das cabras, das bicicletas e dos controles militares, mas fora isso era maravilhoso.
Que sossego, que segurança.
Não admira que me tenha sentido muito seguro. É fácil quando cumprimos as regras, e as regras eram claras. Podíamos circular livremente dentro do hotel. Fora do perímetro do hotel, que estava estrategicamente implantado numa pequena ilha, teríamos de estar SEMPRE acompanhados pelos nossos guias locais.
A Coreia do Norte é fixe, mas nas minhas próximas férias vou para um país democrático. Para desenjoar!
- CARLOS ABRANTES

Quando a governança vira cartel - Parte V
Mostramos, antes de terminar esta rubrica, as 13 baixas de Ministros e Secretários de Estado deste governo da maioria absoluta do Partido Socialista (PS):
1 - Sara Guerreiro, Secretaria de Estado da Igualdade e Migrações – Baixa em 2-5-2022.
2 - Marta Temido, Ministra da Saúde - Baixa em 30-08-2022.
3 - Fátima Fonseca, Secretária de Estado da Saúde - Baixa em 30-8-2022.
4 - António Lacerda Sales, Secretário de Estado Adjunto e da Saúde - Baixa em 30-8-2022.
5 - Miguel Alves, Secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro - Baixa em 10-11-2022.
6 - Rita Marques, Secretária de Estado do Turismo - Baixa em 29-11-2022.
7 - João Neves, Secretário de Estado Adjunto e da Economia - Baixa em 29-11-2022.
8 - Alexandra Reis, Secretária de Estado do Tesouro - Baixa em 27-12-2022.
9 - Marina Gonçalves, Secretária de Estado da Habitação - Baixa em 29-12-2022.
10 - Pedro Nuno Santos, Ministro das Infraestruturas e da Habitação - Baixa em 29-12-2022.
11 - Hugo Santos Mendes, Secretário de Estado das Infraestruturas - Baixa em 29-12-2022.
12 - Rui Martinho, Secretário de Estado da Agricultura - Baixa em 4-1-2023.
13 - Carla Alves, Secretária de Estado da Agricultura - Baixa em 5-1-2023.
Tinha razão o Costa quando pediu a maioria absoluta.
O Marajá de São Bento nem precisa, sequer, de negociar à esquerda ou à direita para se tornar num autêntico rei-sol. O Estado sou eu!
Economia: Tortec inaugurou primeira fábrica no Parque Empresarial do Casarão
A Tortec - Tornearia e Peças Técnicas, do Grupo Ciclo-Fapril, inaugurou, na passada sexta-feira, dia 4 de Dezembro, as suas novas instalações no Parque Empresarial do Casarão e será a primeira empresa a instalar-se no novo polo industrial do município.
Carla Santos, directora financeira da Ciclo-Fapril, começou por relevar o desempenho do presidente do município, Gil Nadais, e do seu executivo, que, “em bom rigor, foram os impulsionadores por termos aqui edificado as instalações da Tortec”.
“Mais do que o projecto Tortec, há que enaltecer o esforço e a determinação do presidente da Câmara em fazer de Águeda uma cidade de indústria, de academia e de turismo”, salientou Carla Santos.
“Muito nos honra estar a viver este momento histórico de viragem na dinâmica industrial de Águeda, pois com toda a certeza o concelho vai reflectir a criação de valor que as empresas aqui instaladas vão gerar”, observou a directora financeira da Ciclo-Fapril.
Carla Santos considerou que o facto da Tortec ter sido a primeira empresa a edificar no Parque Empresarial do Casarão, resultou em “dificuldades acrescidas”, sublinhando, em particular, o desempenho do administrador Samuel Santos e do sócio Vitor Antunes, e de “todos os que nos ajudaram a realizar este projecto”.
“Aos nossos colegas de trabalho, esperamos que o transtorno da mudança (que será concretizada na segunda quinzena deste mês) seja superado pelo conforto que estas instalações vos venham a proporcionar. Sabemos que estão motivados com o nosso projecto de trabalho e contamos convosco para dar alma a este edifício”, sublinhou Carla Santos.

Dia muito especial
para Gil Nadais
O presidente da Câmara Municipal de Águeda, Gil Nadais, referiu-se a “um dia, muito, muito especial”, considerando que o Parque Empresarial do Casarão foi um projecto “muito sofrido, muito laborioso e só possível graças à colaboração de muitas pessoas”, destacando o trabalho “inexcedível” do aguadense António Figueira, e o desempenho “fundamental” do vereador João Clemente.
O autarca lembrou que “foram adquiridos mais de um milhão de metros quadrados de terrenos” e anunciou que “mais empresas pretendem vir para o Parque Empresarial do Casarão”, pelo que será necessário adquirir mais terrenos.
Gil Nadais anunciou que “o LIDL irá começar a construir, em 2016”, o seu entreposto logístico, e que durante o próximo ano estarão concluídas as estruturas da Triangle´s e da Sakthi (primeiro pavilhão), para relevar um projecto que, disse, “me custou, pessoalmente, alguns comentários mais acintosos”.



Jorge Almeida está esperançado em "derrotar" a Socibeiral no Tribunal
O presidente da Câmara Municipal de Águeda, Jorge Almeida, mostrou-se confiante no diferendo judicial que opõe a autarquia à Socibeiral, relativo à construção de uma central de betão e betuminoso no Parque Empresarial do Casarão (PEC).

O líder do município foi confrontado, na passada segunda-feira, em sede de Assembleia Municipal, pelo líder da bancada do Partido Socialista (PS), José Marques Vidal, que pretendeu saber em que ponto se encontra o processo, que corre, há vários meses, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro.
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Pai Natal gigante de Águeda é candidato a maior do mundo
Um Pai Natal com 21 metros de altura e 250 mil lâmpadas LED de baixo consumo (24 volts), instalado no Largo 1º. de Maio, é a grande atracção da época natalícia, em Águeda.
O município pretende alcançar o reconhecimento pela instalação do “Maior Pai Natal do Mundo em LED's”, assente numa estrutura em alumínio, com altura de sete andares, forrada a tapy.
Para validar e confirmar a obtenção do recorde, será necessária a deslocação a Águeda de um juiz do Guinness World Records, no sentido de verificar todas as características da infraestrutura e de deliberar acerca da atribuição do recorde.
Os custos inerentes a esta candidatura, aprovada ontem (abstenção de Paula Cardoso e voto contra de Miguel Oliveira), dia 1, na reunião do executivo, são de aproximadamente 10.000 euros.
O Pai Natal, sentado numa caixa de presente de 9 por 12 metros, pode ser visitado até ao dia 11 de Janeiro, e a sua instalação obrigou a um investimento de 49.200 euros.
No passado sábado, 28 de Novembro, o presidente do município, Gil Nadais, deu luz às estruturas espalhadas pela cidade que assinalam o Natal, num momento acompanhado por centenas de pessoas.






Samuel Vilela no Conselho Nacional de Juventude
Samuel Vilela, presidente da JSD de Águeda, foi nomeado para a direcção do Conselho Nacional de Juventude (CNJ), assumindo a pasta das Relações Internacionais e a representação nacional junto de instâncias europeias e internacionais.
O CNJ é a plataforma representativa das organizações de juventude a nível nacional, abrangendo as mais diversas expressões do associativismo juvenil (culturais, estudantis, partidárias, ambientais, escutistas, sindicalistas e confessionais).
Samuel Vilela, de 26 anos, encontra-se a frequentar um programa de Doutoramento na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e conta já com uma vasta experiência ao nível associativo e político.
Já presidiu ao Núcleo de Estudantes de Relações Internacionais, foi vice-presidente da Associação Académica de Coimbra e membro do Conselho Geral da Universidade de Coimbra.
James Arthur está confirmado no Agitágueda 2015
O Agitágueda deste ano vai ter lugar de 4 a 26 de Julho, estando já confirmados os concertos dos D.A.M.A. (dia 4 de Julho), Paulo Gonzo (11), Selah Sue (17), Jimmy P (24) e James Arthur (26), cuja contratação foi aprovada na reunião camarária de ontem, dia 7 de Abril. O executivo aprovou, também, a contratação dos serviços de vigilância e segurança, com ajuste directo à empresa Protek, e o regulamento de participação nos Talentos Agitágueda.