“O Lixo dos Outros”… ou o lixo nosso que daria para nos afogarmos nele
“Produzimos por ano lixo suficiente para nos afogarmos”, afirmou João Albano Fernandes, autor do premiado livro ‘O Lixo dos Outros’, durante a apresentação da obra literária - a terceira deste aguedense de Aguada de Cima - na Biblioteca Manuel Alegre.
“O Lixo dos Outros” tem como personagem principal Florêncio. Trabalha na recolha do lixo, “um trabalho invisível - só não o é quando não é feita - e desconsiderado”. João Albano Fernandes verte neste seu romance friccionado, observações e reflexões sobre uma problemática atual e preocupante.
A obra, vencedora do Prémio Nacional de Literatura do Lions de Portugal, foi lançada na Feira do Livro em Lisboa. Esta apresentação foi a primeira a ser promovida e nasceu da vontade do autor em que fosse na sua terra natal.
“Fazia todo o sentido que este meu terceiro livro tivesse a sua primeira apresentação junto das pessoas que fizeram parte da minha vida”, referiu João Albano Fernandes, que teve os pais - “alicerces mais importantes da minha vida” - na primeira fila de uma sala completamente lotada. Manuel Alegre, o patrono da biblioteca, também não foi esquecido: “um dos maiores vultos da nossa literatura, um aguedense como eu, com a curiosidade de fazermos anos no mesmo dia. Separam-nos 53 anos!”
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“O Lixo dos Outros” tem como personagem principal Florêncio. Trabalha na recolha do lixo, “um trabalho invisível - só não o é quando não é feita - e desconsiderado”. João Albano Fernandes verte neste seu romance friccionado, observações e reflexões sobre uma problemática atual e preocupante.
A obra, vencedora do Prémio Nacional de Literatura do Lions de Portugal, foi lançada na Feira do Livro em Lisboa. Esta apresentação foi a primeira a ser promovida e nasceu da vontade do autor em que fosse na sua terra natal.
“Fazia todo o sentido que este meu terceiro livro tivesse a sua primeira apresentação junto das pessoas que fizeram parte da minha vida”, referiu João Albano Fernandes, que teve os pais - “alicerces mais importantes da minha vida” - na primeira fila de uma sala completamente lotada. Manuel Alegre, o patrono da biblioteca, também não foi esquecido: “um dos maiores vultos da nossa literatura, um aguedense como eu, com a curiosidade de fazermos anos no mesmo dia. Separam-nos 53 anos!”
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