“Não somos menos do que ninguém como povo e o nosso público sabe apreciar boa música”
Ângelo Ferreira iniciou em 1 de outubro as funções de diretor executivo da Orquestra Filarmonia das Beiras, para as quais foi selecionado em concurso aberto entre mais de três dezenas de candidatos. É investigador do CIDTFF – Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na Formação de Formadores (Universidade de Aveiro, Portugal), sendo ainda, até agosto, coordenador da Área de Museu e Arquivo e Gestor Cultural nos Serviços de Biblioteca, Gestão Documental e Museologia da mesma universidade.
Os seus interesses de investigação centram-se na Identidade Cultural, nomeadamente no impacto que pode ter na Educação, nas Relações Internas e Externas, na Cooperação Internacional, no Turismo, no Comércio e nos Negócios. O seu doutoramento em Educação teve como orientadores António Neto-Mendes (UA) e Onésimo Teotónio Almeida (Brown University, EUA) e cruzou aquelas áreas de conhecimento.
Ângelo Ferreira tem vasta experiência de cooperação internacional na Educação e na gestão e liderança de equipas de trabalho, tendo sido, nomeadamente, o primeiro representante da Fundação das Universidades Portuguesas em Timor-Leste, coordenando localmente a instalação de cursos de ensino superior lecionados em Português (2001-2004); o coordenador-adjunto do projeto Falar Português – Reestruturação Curricular do Ensino Secundário Geral em Timor-Leste (2009-2013), que produziu currículo, programas disciplinares e materiais didáticos atualmente em vigor.
Tendo nascido em Angola, cresceu em Aguada de Baixo (Passadouro), terra da sua mãe, tendo feito o seu ensino pré-universitário entre Aguada, Oliveira do Bairro e Águeda, onde foi também atleta do GICA.
COMPLEMENTAR BOA MÚSICA
COM GESTÃO RIGOROSA
SP - Como surgiu a oportunidade para diretor executivo da Orquestra e por que razão aceitou o desafio?
AF - Tratou-se de um concurso aberto, em junho deste ano, ao qual decidi candidatar-me por duas razões principais: por considerar o desafio muito aliciante e por julgar reunir as caraterísticas que a direção da Associação Musical das Beiras (AMB), presidida pela Câmara Municipal de Viseu, procurava para dar uma nova gestão e um novo ímpeto ao seu desempenho. Tive a enorme felicidade de iniciar funções no dia da inauguração da nova sede, na nova Casa de Música (Aradas), generosa e sabiamente cedida pela Câmara de Aveiro.
SP - Quais são os principais desafios e objetivos a que se propõe?...
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Os seus interesses de investigação centram-se na Identidade Cultural, nomeadamente no impacto que pode ter na Educação, nas Relações Internas e Externas, na Cooperação Internacional, no Turismo, no Comércio e nos Negócios. O seu doutoramento em Educação teve como orientadores António Neto-Mendes (UA) e Onésimo Teotónio Almeida (Brown University, EUA) e cruzou aquelas áreas de conhecimento.
Ângelo Ferreira tem vasta experiência de cooperação internacional na Educação e na gestão e liderança de equipas de trabalho, tendo sido, nomeadamente, o primeiro representante da Fundação das Universidades Portuguesas em Timor-Leste, coordenando localmente a instalação de cursos de ensino superior lecionados em Português (2001-2004); o coordenador-adjunto do projeto Falar Português – Reestruturação Curricular do Ensino Secundário Geral em Timor-Leste (2009-2013), que produziu currículo, programas disciplinares e materiais didáticos atualmente em vigor.
Tendo nascido em Angola, cresceu em Aguada de Baixo (Passadouro), terra da sua mãe, tendo feito o seu ensino pré-universitário entre Aguada, Oliveira do Bairro e Águeda, onde foi também atleta do GICA.
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COM GESTÃO RIGOROSA
SP - Como surgiu a oportunidade para diretor executivo da Orquestra e por que razão aceitou o desafio?
AF - Tratou-se de um concurso aberto, em junho deste ano, ao qual decidi candidatar-me por duas razões principais: por considerar o desafio muito aliciante e por julgar reunir as caraterísticas que a direção da Associação Musical das Beiras (AMB), presidida pela Câmara Municipal de Viseu, procurava para dar uma nova gestão e um novo ímpeto ao seu desempenho. Tive a enorme felicidade de iniciar funções no dia da inauguração da nova sede, na nova Casa de Música (Aradas), generosa e sabiamente cedida pela Câmara de Aveiro.
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