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ENTREVISTA
“Os Aguedenses reconhecem o bom trabalho e estamos cientes de que isso terá reflexo nas urnas”
“Temos grandes desafios, nomeadamente na concretização dos projetos estruturantes que temos iniciado no concelho”, refere Jorge Almeida, candidato a terceiro mandato consecutivo como presidente da Câmara de Águeda. O cabeça de lista pela Coligação Juntos por Águeda (PSD/MPT) responde às questões de SP, na sequência de idênticas entrevistas feitas aos candidatos já oficialmente assumidos



SP - Por que razão decidiu recandidatar-se à presidência da Câmara?
JA – Penso que é uma decisão natural e que não constitui qualquer surpresa. As manifestações de apoio que recebo repetidamente, a perceção que tenho do exemplar desempenho e reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo Município em muitas áreas e, sobretudo, a noção muito clara dos projetos que temos em mãos e que, sem mim, correriam sem dúvida, grave risco de retrocesso, levam-me a não hesitar. Não é meu hábito deixar o que quer que seja a meio. Tomo esta decisão porque acredito profundamente que devemos dar continuidade aos projetos estruturantes que iniciámos, as obras e as iniciativas que já estão a transformar o nosso concelho e que merecem ser concluídas com o rigor e a visão que nos têm guiado até aqui.

Leia a entrevista completa na edição n.º 9386 de Soberania do Povo

“Sempre senti uma vontade imensa em ser treinador, os meus colegas todos queriam ser jogadores”
Tomás Cid (TC) tem 24 anos e na sua primeira experiência como treinador principal de futebol, nos sub19 da Académica OAF, venceu a taça de Coimbra e ficou a dois pontos do título de campeão distrital. Deixou a Faculdade de Desporto da Universidade do Porto para perseguir um sonho. Como jogador, percorreu os escalões de formação do Valonguense



SP- Começando pelo teu percurso: como é que surgiu o interesse pelo treino?
TC – Surgiu praticamente desde o momento em que fui exposto ao futebol. É daquelas coisas difíceis de explicar mas sempre senti uma vontade imensa em ser treinador, enquanto que os meus colegas todos queriam ser jogadores. Como tal, sempre procurei aprender acerca do jogo e colocar-me numa boa posição para um dia alcançar esse objetivo.

Leia a entrevista completa na edição n.º 9385 de Soberania do Povo

“Conseguimos alterar mentalidades e fazer as atletas acreditarem no valor que têm”

Bruno Marques (BM), treinador das sub14 femininas do GICA, explica as razões do título, após início atribuado e uma caminhada em crescendo, mesmo com dificuldades que assume terem sido mais que as desejáveis



SP - Como foi o início desta época? Já se previa que a equipa pudesse chegar tão longe?
BM - O início de época foi um pouco atribulado, entraram bastantes atletas novas, algumas delas sem qualquer experiência na modalidade, e o grupo ficou muito extenso (31 atletas). Foi necessário fazer alguns ajustes ao inicialmente previsto. Tínhamos a convicção que seríamos competitivas e tínhamos o sonho de alcançar a vitória no campeonato distrital.

Leia a entrevista completa na edição n.º 9384 de Soberania do Povo

Feira do Mundo Rural? “Em quatro anos, afirmou-se como o maior evento das freguesias do concelho e região”
Sérgio Neves, presidente da Junta da União de Freguesias de Travassô e Óis da Ribeira, aposta na “singularidade e diferenciação” da Feira do Mundo Rural, e explica porquê.



SP - Qual é a importância da Feira do Mundo Rural para a freguesia e para o concelho de Águeda, tanto a nível económico como cultural?
SN – A Feira tem uma importância acrescida pela sua singularidade e diferenciação enquanto evento e exposição. O Mundo Rural está ligado à nossa história, às nossas origens, mas também à realidade de hoje. Tudo o que comemos tem origem no mundo rural e esse é um aspeto que hoje, fruto do desenvolvimento social, passa ao lado de muitos. Porém, temos na nossa região, uma forte ligação rural, hoje muito desenvolvida com tecnologia de ponta nas mais diversas áreas. A nossa feira, pretende demonstrar essa realidade por tantos desconhecida, tendo um impacto muito grande com mais de 80 expositores presentes, com muitos equipamentos expostos e divulgação de empresas, produtos e soluções. A nível cultural, é da maior importância esta montra, mostrando as origens do nosso mundo animal e agrícola, transversal a gerações, com uma grande montra de artesanato.

Leia a entrevista completa na edição n.º 9384 de Soberania do Povo

“Águeda e Aguada de Cima deram-me um berço muito rico para crescer - frequentei imensas atividades extracurriculares”

A Aguedense Rita Sobreiro Almeida, investigadora na Universidade de Aveiro, foi recentemente reconhecida com o prestigiado TERMIS SYIS-EU 2025 Impact Award, que distingue jovens investigadores cujo trabalho tem um impacto científico significativo na área da engenharia de tecidos e medicina regenerativa. Com formação em biotecnologia e biofísica, a sua pesquisa tem-se voltado para o desenvolvimento de biomateriais, para fins regenerativos e modelos in vitro de tecidos humanos. Tem 18 artigos em publicações internacionais reconhecidas e já foi convidada a palestrar em cinco conferências e workshops internacionais


Natural de Aguada de Cima, estudou na Escola Secundária Adolfo Portela (ESAP) até ingressar na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em 2010, onde se tornou Bacharel em Ciências, Genética e Biotecnologia.
Em 2021, concluiu o doutoramento em Engenharia de Tecidos, Medicina Regenerativa e Células-Tronco, a partir do qual se dedicou ao desenvolvimento de materiais à base de MEC para regeneração renal.
Na sua carreira científica, realizou três períodos de trabalho no exterior, o primeiro na Universitat Politècnica de València (Espanha), o segundo na Universidade de Florença (Itália) e, em 2023, na Universidade de Maastricht (Holanda). Atualmente, trabalha num projeto para desenvolver bioativos multimateriais de base humana para a regeneração de interfaces complexas entre múltiplos tecidos.

“SEMPRE GOSTEI DE EXPERIMENTAR UM BOCADINHO DE TUDO”

SP - Comecemos pelo início. Cresceu em Aguada de Cima. Que memórias guarda dessa fase da sua vida?
RSA - Uma infância muito feliz, com muita liberdade, muita conexão com a natureza e muito espaço para fazer asneiras! Como sempre estudei em Águeda, sinto que me conectei mais com Aguada de Cima apenas no final do básico/secundário, quando comecei a fazer alguns amigos lá. Tenho muito boas memórias de estar parque do Sabugueiro com amigos, na Escola de Música da LAAC - onde estive algum tempo a aprender flauta transversal - e de quando me juntei à equipa de andebol feminino da LAAC.
SP - Que importância teve a sua terra - Aguada de Cima e o concelho de Águeda - no seu crescimento pessoal e na formação dos seus valores?
RSA - Águeda e Aguada de Cima deram-me um berço muito rico para crescer - frequentei imensas atividades extracurriculares: natação, andebol, aulas de inglês, piano, flauta transversal, danças, cursos de fotografia, voluntariado em associações, até voluntariado num dos primeiros Agitágueda fiz! Tudo contribuiu para a minha formação e crescimento pessoal em diversas áreas - sempre gostei de experimentar um bocadinho de tudo - e também para a minha tolerância e aceitação a diversos grupos de pessoas com ideias muito distintas.
SP - A ESAP marcou o seu percurso antes da universidade. Que experiências guarda desses tempos? Houve algum professor ou momento que a tenha influenciado especialmente?
RSA - Sem dúvida. A ESAP é uma escola que oferece muito aos seus alunos. Olhando para trás, sei que saí melhor preparada do secundário do que a maioria das pessoas que foram para a faculdade comigo. Não falo só em termos dos conteúdos didáticos que são leccionados, mas também a forma como a maioria dos professores encara a profissão, a paixão com que nos ensinavam as coisas, a paciência que tinham, as curiosidades que traziam para a aula que não estavam nos livros, a quantidade de vezes que nos faziam pensar fora da caixa. Sem querer estar a dizer nomes, tive imensos professores que me marcaram, sim, (não só no secundário) com ensinamentos que ainda hoje tento passar aos meus alunos. A professora da primária tem que ser a primeira, no ciclo sem dúvida a professora de matemática, de português, e a de inglês, todos os professores e físico-química e biologia que me fizeram apaixonar pela área que segui, e finalmente as professoras de secundário de filosofia e matemática que puseram cabeças a pensar!
SP - Mantém ligação à sua terra? Continua presente na sua vida?
RSA - Agora menos, porque apenas vou lá para visitar a família.

Leia o artigo completo na edição n.º 9383 de Soberania do Povo

“A pesca é o tentar enganar a natureza”

O Aguedense Paulo Rebocho está selecionado para representar Portugal no Mundial de pesca desportiva, que ocorrerá na Bósnia no próximo mês de setembro. Iniciou-se na modalidade na Casa do Povo de Águeda, interrompeu a atividade para se dedicar ao futebol (foi jogador do Recreio e Valonguense, integrando mesmo a equipa que subiu à 3.ª divisão nacional em 2005) e regressou à pesca 19 anos depois. Representa o Riba de Ave (Vila Nova de Famalicão) após ter integrado a equipa do Sporting


SP - O que é que representa ser convocado para o Mundial?
PR - É um orgulho imenso, como é óbvio. Comecei muito novo e é um estímulo estar onde poucos conseguem, logo é uma experiência rara. Estive na pesca até 1998 e nesse ano consegui o apuramento para o mundial de juniores. Troquei a pesca pelo futebol e quando acabou o futebol na minha vida decidi voltar.
SP - A pesca é uma paixão desde miúdo influenciado pelo pai?
PR - Sim. Sempre pratiquei, mas a nível competitivo foi para aí desde os meus nove, dez anos pela Casa do Povo de Águeda. Nós tínhamos uma excelente equipa, que andava sempre na primeira divisão nacional. Tudo pescadores de Águeda. Foi uma pena a Casa do Povo ter acabado com a pesca.
SP - E por quê?
PR - Deveu-se muito ao declínio que houve de atletas na competição e na modalidade. Hoje em dia, está muito envelhecida, não há sangue novo. A pesca não é uma modalidade olímpica. Quando não se é uma modalidade olímpica, não há projeção nem visibilidade. É também muito dispendiosa e nem toda a gente está predisposta a ter esse encargo.

UM DOS SONHOS NÃO SE CONCRETIZOU: JOGAR COM O PAI NA 1.ª NACIONAL

SP - Disputaste o mundial em 98, enquanto atleta da Casa do Povo, mas houve uma interrupção até 2017. O bichinho, digamos, esteve sempre lá…
PR - Decidi regressar mas tive que voltar à estaca zero, ou seja começar nos regionais, ser apurado para ir para a 3.ª divisão nacional, zona Centro. A pesca, como quase todas as modalidades, é dividida por zonas até à 1.ª divisão nacional. Na 3.ª nacional fui campeão e subi para a 2.ª, Zona Norte; e depois consegui subir à 1.ª divisão. Este é o terceiro ano consecutivo na primeira. É uma divisão extremamente difícil porque ela é composta por 32 atletas, sendo que 16 mantêm-se e 16 descem todos os anos.

Leia o artigo completo na edição n.º 9383 de Soberania do Povo

Danças Ocultas? “Não é apenas uma parceria musical, é uma história de vida partilhada”

Com dois concertos já marcados para novembro - um no Teatro São Luiz em Lisboa, outro na Casa da Música no Porto -, a apresentação do álbum, recentemente lançado, do Danças Ocultas vai chegar ao público ao vivo. INSPIRAR cria “tempo, luz e respiração”. Artur Fernandes (AF), um dos quatro Aguedenses que fundaram e perduram desde 1989 no quarteto, desvenda o que esteve por trás da criação, o processo criativo e a finalidade das propostas do grupo: “É uma música feita para ser sentida com o corpo, a imaginação e a memória, onde cada escuta pode abrir uma porta diferente”


SP - O título INSPIRAR é forte e simbólico. O que representa para o Danças Ocultas este verbo — respirar, criar espaço, dar vida?
AF - Para nós, este título tem três leituras. INSPIRAR no sentido de criar, portanto uma criação para dentro, marcando uma viragem estratégica na carreira artística do grupo: após três álbuns com diversos convidados que podemos definir como que a “respirar para fora” (“Arco”, “Amplitude” e “Dentro Desse Mar”) neste INSPIRAR dá-se o recentramento na cumplicidade que caracteriza o quarteto. Uma segunda leitura é INSPIRAR para ganhar fôlego, ao acrescentar novo repertório ao alinhamento musical para os concertos, como forma de incrementar a carreira artística. Por fim, INSPIRAR para partilhar, assumindo a generosidade no sentido da partilha da música e do que ela possa inspirar a quem a ouve.

SP - É referido que neste álbum procuraram criar “tempo, luz e respiração”. Como se traduz isso em termos musicais?
AF - Quando falamos em “tempo”, referimo-nos sobretudo à forma como este disco nasceu — com calma, deixando que a música amadurecesse sem pressa. Houve um cuidado em permitir que as ideias ganhassem corpo lentamente, respeitando o seu próprio ritmo, como se o tempo fosse também um dos compositores do disco. A “luz” traduz-se numa escolha tímbrica: optámos por explorar mais os registos agudos, que trazem brilho e uma certa transparência ao som. Este deslocamento do centro de gravidade melódico para zonas mais luminosas abriu um novo espaço expressivo no nosso universo sonoro. E a “respiração” manifesta-se nos silêncios que deixamos entre as frases, sobretudo nos seus finais. Há uma intenção deliberada de abrir espaço dentro do discurso musical, permitindo que cada gesto tenha tempo para ressoar e desaparecer. Essa leveza e esse arejamento foram essenciais para o carácter contemplativo de INSPIRAR.

Leia o artigo completo na edição n.º 9382 de Soberania do Povo

“O Sr Presidente da Câmara queixa-se muitas vezes das oposições, esquecendo-se que é ele próprio que, por vezes, cria os problemas”

“É preciso colocar as pessoas no centro das políticas públicas”, defende Francisco Vitorino (FV), candidato do PS à presidência da Câmara de Águeda, para quem “em democracia não há vencedores antecipados. Todos os votos contam”. Considera que “as pessoas estão cansadas e anseiam por mudança”



ente como candidato pelo PS?
FV- A minha motivação é a de alguém que não vira as costas aos problemas reais das pessoas. Em democracia, há sempre alternativa e a mim parece que Águeda merece mais e melhor. As pessoas estão cansadas de uma governação local sem inovação, populista, demagógica e assente no “show off” das redes sociais. Acredito que é urgente devolver seriedade, planeamento e visão de futuro ao nosso concelho, de maneira que o investimento público se reflicta realmente no bem-estar das pessoas.
SP- Que legado pessoal e profissional considera mais relevante para esta nova missão?
FV- A experiência, o conhecimento do território e das suas fragilidades e a escuta ativa da população. Conheço profundamente as nossas famílias. Trago comigo o compromisso com as causas públicas, o trabalho em equipa e a vontade de servir. É preciso colocar as pessoas no centro das políticas públicas. Para o que queremos prémios e galardões, se, embora simbólicos do ponto de vista do reconhecimento externo, pouco impacto têm ou revelam efectivamente quanto à vida das pessoas e à resolução dos seus problemas?

Leia o artigo completo na edição n.º 9381 de Soberania do Povo

Antero Almeida volta a ser candidato do CDS à Câmara de Águeda
“Há quem pense - e ouse pensar - diferente da maioria instalada”, afirmou Antero
Almeida a SP. O atual vereador vai avançar como candidato do CDS/PP à presidência da Câmara Municipal de Águeda, repetindo o que se verificou nas autárquicas de há quatro anos, indicado pela recém-eleita comissão política concelhia do partido


Vereador eleito pelo CDS/PP em 2021, depois de 24 anos deste partido fora do executivo municipal em Águeda, Antero Almeida é assim o primeiro candidato conhecido à presidência da Câmara Municipal para as autárquicas que se realizarão daqui a sete meses.
“Fui convidado e após reflexão decidi aceitar, novamente, o convite do CDS para encabeçar uma candidatura à Câmara”, confirmou Antero Almeida, contactado por SP. “Gosto de desafios e acredito que devemos lutar sempre pelos princípios e valores que defendemos. Parece haver muita gente envergonhada e receosa, pois é difícil retirar o poder a alguém que será recandidato para um último mandato. Ainda assim, entendo que os pressupostos que motivaram a minha candidatura há 4 anos mantêm-se inalterados e é com naturalidade que decido aceitar este convite” - justificou.

Leia o artigo completo na edição n.º 9367 de Soberania do Povo

CARLA MARTINHO: aos 48 anos mantém-se entre a elite
Na véspera da prova, Carla Martinho fazia contas aos registos de tempo da concorrência, comparava-os com os seus, e ficava aliviada ao chegar à conclusão de que não iria ser dobrada na prova de elites femininas, na Taça dos Clubes Campeões Europeus de corta-mato. Afinal, aos 48 anos de idade, a atleta do Recreio de Águeda seria a terceira melhor portuguesa com o 17.º lugar obtido, a 2m09s da vencedora. 

Francine Niyomukunzi é uma atleta africana, das muitas que os clubes europeus contratam para fazerem a diferença. Nasceu há 25 anos (1 de agosto de 1999) no Burundi e esteve na final dos 10.000 e dos 5.000 metros nos Jogos Olímpicos de Paris, em agosto de 2024. Corre pela equipa de Milão, Cus Pro Patria, que coletivamente (soma da posição das três melhores classificadas de cada conjunto, entre as quatro que competiam por clube) conseguiu apenas o quarto lugar.
A vencedora, que se destacou entre todas as que competiram no domingo de manhã, na emblemática pista de crosse da Aldeia das Açoteias (Albufeira, Algarve), podia muito bem ser filha de Carla Martinho. Aliás, a atleta do Recreio tem uma filha, já licenciada e a investir no mestrado, que pouco mais nova é que Niyomukunzi. 

DESPORTO DE REPRESENTAÇÃO TAMBÉM CABE NA PROMOÇÃO DO TERRITÓRIO

Águeda, com a sua modéstia no orçamento e no historial face aos adversários, esteve entre a elite do corta-mato europeu. O nome do concelho, estampado nos dorsais das atletas, foi muitas vezes mencionado no local da prova. Afinal, o nome do clube tem o nome da cidade, que é também o nome do concelho. São ocasiões raras, únicas; afinal,  o desporto de representação como este cabe também, e bastante, na promoção do território - neste caso, ao mais alto nível!

Leia a entrevista a Carla Martinho na edição n.º 9365 de Soberania do Povo
“Não somos menos do que ninguém como povo e o nosso público sabe apreciar boa música”
Ângelo Ferreira iniciou em 1 de outubro as funções de diretor executivo da Orquestra Filarmonia das Beiras, para as quais foi selecionado em concurso aberto entre mais de três dezenas de candidatos. É investigador do CIDTFF – Centro de Investigação em Didática e Tecnologia na Formação de Formadores (Universidade de Aveiro, Portugal), sendo ainda, até agosto, coordenador da Área de Museu e Arquivo e Gestor Cultural nos Serviços de Biblioteca, Gestão Documental e Museologia da mesma universidade.

Os seus interesses de investigação centram-se na Identidade Cultural, nomeadamente no impacto que pode ter na Educação, nas Relações Internas e Externas, na Cooperação Internacional, no Turismo, no Comércio e nos Negócios. O seu doutoramento em Educação teve como orientadores António Neto-Mendes (UA) e Onésimo Teotónio Almeida (Brown University, EUA) e cruzou aquelas áreas de conhecimento.
Ângelo Ferreira tem vasta experiência de cooperação internacional na Educação e na gestão e liderança de equipas de trabalho, tendo sido, nomeadamente, o primeiro representante da Fundação das Universidades Portuguesas em Timor-Leste, coordenando localmente a instalação de cursos de ensino superior lecionados em Português (2001-2004); o coordenador-adjunto do projeto Falar Português – Reestruturação Curricular do Ensino Secundário Geral em Timor-Leste (2009-2013), que produziu currículo, programas disciplinares e materiais didáticos atualmente em vigor.
Tendo nascido em Angola, cresceu em Aguada de Baixo (Passadouro), terra da sua mãe, tendo feito o seu ensino pré-universitário entre Aguada, Oliveira do Bairro e Águeda, onde foi também atleta do GICA.

COMPLEMENTAR BOA MÚSICA
COM GESTÃO RIGOROSA

SP - Como surgiu a oportunidade para diretor executivo da Orquestra e por que razão aceitou o desafio?
AF - Tratou-se de um concurso aberto, em junho deste ano, ao qual decidi candidatar-me por duas razões principais: por considerar o desafio muito aliciante e por julgar reunir as caraterísticas que a direção da Associação Musical das Beiras (AMB), presidida pela Câmara Municipal de Viseu, procurava para dar uma nova gestão e um novo ímpeto ao seu desempenho. Tive a enorme felicidade de iniciar funções no dia da inauguração da nova sede, na nova Casa de Música (Aradas), generosa e sabiamente cedida pela Câmara de Aveiro.
SP - Quais são os principais desafios e objetivos a que se propõe?...

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“Estamos sempre sob o fio da navalha. Fazemos uma gestão rigorosíssima, ao cêntimo…”
“O nosso projeto mais ambicioso e prioritário é, como disse, a construção da nova ala para cuidados continuados em Barrô”, assume o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Águeda (SCMA), Jorge Castro Madeira (JCM), em entrevista a SP. A instituição mais antiga do concelho assinala esta semana os 165 anos de existência.

SP - A SCMA comemora 165 anos, O programa do aniversário foi elaborado com que objetivos?
JCM - Entendemos que, sendo a instituição pertença não só dos irmãos mas de todos nós, deveríamos envolver a comunidade nesta efeméride, dando, assim, ainda maior visibilidade. Nestas comemorações, programámos alguns convívios nas diversas respostas sociais, dirigidos aos nossos abnegados trabalhadores e, principalmente, aos nossos utentes, razão única da existência da Santa Casa. Do programa consta também a “Serenata a Nossa Senhora”, que terá lugar na próxima sexta-feira, pelas 21 horas, na Igreja Matriz de Águeda; consideramos um momento alto das comemorações e que, pelo seu ineditismo em Águeda, estou certo de que irá ter grande afluência. No dia 9, pelas 20 horas, decorrerá na Escola Marques de Castilho, o jantar de aniversário, com animação (fados de Coimbra e de Lisboa), amplamente divulgado.

SUSTENTABILIDADE É
PREOCUPAÇÃO CONSTANTE

SP – Quais são os principais desafios enfrentados atualmente pela SCMA?
JCM - Tal como as demais IPSS, depara-se, permanentemente, com o problema da sua sustentabilidade. Os acordos de cooperação que estão em vigor com a Segurança Social libertam valores que estão muito longe de pagar o serviço que prestamos às nossas crianças e aos nossos idosos.
SP - Os governos têm estado aquém, como afirmam as IPSS?
JCM - Os sucessivos...

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“Águeda já se posicionou no Inverno como um roteiro turístico obrigatório”
Águeda prepara-se para mais um natal. As instalações artísticas e decorativas decorrem há mais de uma semana para que tudo esteja pronto no dia de inauguração, a 16 de novembro. Edson Santos (ES), vice-presidente do Município, evidencia o crescimento do evento e o retorno que traz ao comércio local e a toda a cidade.
SP - O que podemos esperar da edição deste ano do “Águeda é Natal”?
ES - Um dos períodos mágicos do ano vive-se em Águeda. Este é um dos eventos mais aguardados, já uma referência em todo o país e no estrangeiro, surpreendendo sempre com as decorações e iluminações, mas também com programação cultural, com muito artesanato, diversões e atrações natalícias. É precisamente isso que podemos esperar este ano, a magia de uma das épocas mais simbólicas do ano. Águeda já se posicionou no Inverno como um roteiro turístico obrigatório também nesta altura do ano, atraindo visitantes de várias latitudes, nacionais e internacionais.
SP - Mas quais as novidades preparadas?
ES - Todos os anos são uma novidade, até porque as instalações são pensadas de uma forma muito especial, muitas delas feitas propositadamente para Águeda. O seu brilho e design são sempre diferentes! Proponho que quem quiser ver algo diferente na época natalícia, se desloque a Águeda e aprecie um “ceú” branco de guarda-chuvas que instiga à paz e à esperança, bem como todas as instalações que estarão um pouco por toda a cidade, desde a alta à baixa da cidade e ainda no Parque Municipal de Alta Vila. O “Águeda é Natal” congrega duas grandes figuras: o Maior Pai Natal do Mundo, que se tornou um ícone e atração turística e que continuará a exibir a sua grandeza nos 21 metros de altura e iluminado com mais de 250 mil led’s; o menor Pai Natal do Mundo, a nano estrutura do artista Willard Wigan que criou um Pai Natal que cabe no buraco de uma agulha e que só pode ser visualizado através de microscópio, que estará disponível no Posto de Turismo.

OLHAR O CENTRO URBANO
COMO UM TODO

SP - No apoio ao visitante, altera alguma coisa?
ES - Tendo...

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“É um passo importante que sinto que estou a dar”
“Nada em palco pode ser feito se não for com a energia certa e com a entrega que nos é exigida”. Marcos Marques (MM), Aguedense de Barrô, diz sentir que está a dar um “passo importante” na sua carreira. Entre a história de infância de A Bela e o Monstro (estreada no passado dia 17) e a “responsabilidade enorme de abordar” um dos principais acontecimentos de Portugal no séc.XX em Fátima (com estreia prevista para 27 de novembro), o ator fala da exigência do trabalho que tem desenvolvido e do “respeito e fascínio” que nutre por Filipe La Féria - explicando as razões.

SP - Como surgiu o convite para trabalhar com Filipe La Féria em A Bela e o Monstro e Fátima?
MM - Em Abril deste ano fui desafiado por um dos assistentes do Filipe lá Féria para fazer uma audição para atores e cantores para A Bela e o Monstro. Já várias pessoas do Teatro Politeama conheciam o meu trabalho, em particular as revistas que fiz no Parque Mayer. Assim que anunciaram a audição, sugeriram que eu fosse, para que o Sr. Filipe me pudesse conhecer. Para o Fátima surgiu o convite por parte do próprio Filipe lá Féria quando já estávamos a trabalhar n’A Bela e o Monstro. Há um dia em que entra no estúdio, onde estávamos a gravar coros para as orquestrações, e ele interrompe para fazer a pergunta: “você quer fazer o Fátima? Tenho uma personagem para si.”
SP - Como foi o processo de seleção e preparação para os papéis?
MM - A seleção dos papéis parte sempre de quem dirige, neste caso...

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“Um jornal como Soberania do Povo só por erro de interpretação pode ser considerado regional”
“Um jornal como Soberania do Povo só por erro de interpretação pode ser considerado regional. É um grande jornal histórico português! Nas suas páginas podemos ver como o país se foi alterando de modos que, por vezes, causam surpresa”. Professor de Filosofia na Universidade do Minho, nomeadamente nas áreas de Ética, Filosofia Antiga e Filosofia em Portugal, Manuel Curado (MC) esteve recentemente na biblioteca centenária de Soberania do Povo.

Natural de Viana do Castelo, o académico mostrou-se surpreendido pela riqueza literária publicada nas páginas do jornal em finais do séc. XIX - não apenas por autores locais como por personalidades nacionais e internacionais. Sublinha o património de jornais como Soberania do Povo mas lamenta que a sua coleção não esteja completa - situação que ocorre também a nível nacional. Afirma a necessidade de digitalizar a coleção de SP para a posteridade e defende um maior apoio a jornais históricos portugueses.

“TENHO ESPERANÇA QUE
ÁGUEDA POSSA VIR A SER O
PRIMEIRO MUNICÍPIO PORTUGUÊS COM AS COLEÇÕES COMPLETAS DOS SEUS PERIÓDICOS”

SP - O que o trouxe até à biblioteca de Soberania do Povo?
MC - Vim estudar...

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OPINIÃO | Carlos Abrantes | A Coreia do Norte é fixe
Quando disse aos meus amigos que ia de férias para a Coreia do Norte a reacção não se fez esperar. Para a Coreia do Norte? Tens a certeza que queres ir para a Coreia do Norte? E ficavam a olhar para mim com aquele ar compadecido de quem acha que eu tinha perdido o tino. Com tantos destinos de sol e mar, com Mediterrâneo e Caraíbas, com Brasil e Tailândia eu escolhera a Coreia do Kim Jong-Un, Mr. Rocket Man!
E foi uma óptima escolha.
Aconselho aos ambientalistas do PAN, tão na moda, e aos amantes das grandes causas politicamente correctas, uma estadia naquele paraíso ambiental. Não sofrerão com os engarrafamentos das grandes metrópoles capitalistas porque em Pyongyang, a capital, praticamente não circulam automóveis, nem camiões, nem autocarros. Emissões de carbono zero, ou quase.
Em contrapartida vê-se muita gente a pé, a caminho do trabalho ou de lado nenhum, promovendo um estilo de vida saudável, sem complicações cardiovasculares ou de diabetes. À excepção do “querido líder”, não vi gordos. Uma vitória do povo norte coreano que, desse modo, pode dispensar a existência de serviço nacional de saúde.
Também o regime alimentar muito frugal, pobre em hidratos de carbono, proteínas, gorduras e açúcares, com consumo de carnes vermelhas zero, é um exemplo para o mundo. Daí que seja seguido de perto pela comunidade científica, nomeadamente pela Universidade de Coimbra que, numa atitude pioneira e esclarecida decretou a proibição do consumo de carne de bovino nas cantinas estudantis.
Há, no entanto, um “mas” que perturbará os nossos amigos do PAN. Os Norte coreanos gostam, e consomem, carne de cão. Em ocasiões especiais, é certo, mas comem cão. Sopa de cão, cão guisado, cão frito, mil maneiras de cozinhar cão... Tal como o PAN eles também gostam de animais. Têm uma forma diferente de gostar, mas que gostam, gostam!
E gostam também dos líderes. Não os comem, porque não podem, mas têm um carinho especial pelos líderes. Erguem-lhes estátuas monumentais. Aos três – ao avô, ao pai e ao filho. Uma democracia, nas palavras de Bernardino Soares, transmissível de pais para filhos.
É tudo em grande! São enormes as estátuas, os cemitérios, os edifícios públicos, as bibliotecas, os museus, ou os estádios. E os espectáculos e as manifestações populares de apoio, ou de pesar. E as auto-estradas, ah as auto-estradas! Com três pistas em cada sentido, viajei a partir de Pyongyang para sul até ao paralelo 38 e para norte até Myohyang. Um espanto! Sem portagens nem congestionamentos, sem aselhas nem chico-espertos. Centenas de quilómetros sem um sobressalto ou um acidente. Havia, é certo, o problema do piso esburacado e das lombas, dos peões e das cabras, das bicicletas e dos controles militares, mas fora isso era maravilhoso.
Que sossego, que segurança.
Não admira que me tenha sentido muito seguro. É fácil quando cumprimos as regras, e as regras eram claras. Podíamos circular livremente dentro do hotel. Fora do perímetro do hotel, que estava estrategicamente implantado numa pequena ilha, teríamos de estar SEMPRE acompanhados pelos nossos guias locais.
A Coreia do Norte é fixe, mas nas minhas próximas férias vou para um país democrático. Para desenjoar!
- CARLOS ABRANTES

Quando a governança vira cartel - Parte V
Mostramos, antes de terminar esta rubrica, as 13 baixas de Ministros e Secretários de Estado deste governo da maioria absoluta do Partido Socialista (PS):
1 - Sara Guerreiro, Secretaria de Estado da Igualdade e Migrações – Baixa em 2-5-2022.
2 - Marta Temido, Ministra da Saúde - Baixa em 30-08-2022.
3 - Fátima Fonseca, Secretária de Estado da Saúde - Baixa em 30-8-2022.
4 - António Lacerda Sales, Secretário de Estado Adjunto e da Saúde - Baixa em 30-8-2022.
5 - Miguel Alves, Secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro - Baixa em 10-11-2022.
6 - Rita Marques, Secretária de Estado do Turismo - Baixa em 29-11-2022.
7 - João Neves, Secretário de Estado Adjunto e da Economia - Baixa em 29-11-2022.
8 - Alexandra Reis, Secretária de Estado do Tesouro - Baixa em 27-12-2022.
9 - Marina Gonçalves, Secretária de Estado da Habitação - Baixa em 29-12-2022.
10 - Pedro Nuno Santos, Ministro das Infraestruturas e da Habitação - Baixa em 29-12-2022.
11 - Hugo Santos Mendes, Secretário de Estado das Infraestruturas - Baixa em 29-12-2022.
12 - Rui Martinho, Secretário de Estado da Agricultura - Baixa em 4-1-2023.
13 - Carla Alves, Secretária de Estado da Agricultura - Baixa em 5-1-2023.
Tinha razão o Costa quando pediu a maioria absoluta.
O Marajá de São Bento nem precisa, sequer, de negociar à esquerda ou à direita para se tornar num autêntico rei-sol. O Estado sou eu!
Economia: Tortec inaugurou primeira fábrica no Parque Empresarial do Casarão
A Tortec - Tornearia e Peças Técnicas, do Grupo Ciclo-Fapril, inaugurou, na passada sexta-feira, dia 4 de Dezembro, as suas novas instalações no Parque Empresarial do Casarão e será a primeira empresa a instalar-se no novo polo industrial do município.
Carla Santos, directora financeira da Ciclo-Fapril, começou por relevar o desempenho do presidente do município, Gil Nadais, e do seu executivo, que, “em bom rigor, foram os impulsionadores por termos aqui edificado as instalações da Tortec”.
“Mais do que o projecto Tortec, há que enaltecer o esforço e a determinação do presidente da Câmara em fazer de Águeda uma cidade de indústria, de academia e de turismo”, salientou Carla Santos.
“Muito nos honra estar a viver este momento histórico de viragem na dinâmica industrial de Águeda, pois com toda a certeza o concelho vai reflectir a criação de valor que as empresas aqui instaladas vão gerar”, observou a directora financeira da Ciclo-Fapril.
Carla Santos considerou que o facto da Tortec ter sido a primeira empresa a edificar no Parque Empresarial do Casarão, resultou em “dificuldades acrescidas”, sublinhando, em particular, o desempenho do administrador Samuel Santos e do sócio Vitor Antunes, e de “todos os que nos ajudaram a realizar este projecto”.
“Aos nossos colegas de trabalho, esperamos que o transtorno da mudança (que será concretizada na segunda quinzena deste mês) seja superado pelo conforto que estas instalações vos venham a proporcionar. Sabemos que estão motivados com o nosso projecto de trabalho e contamos convosco para dar alma a este edifício”, sublinhou Carla Santos.

Dia muito especial
para Gil Nadais
O presidente da Câmara Municipal de Águeda, Gil Nadais, referiu-se a “um dia, muito, muito especial”, considerando que o Parque Empresarial do Casarão foi um projecto “muito sofrido, muito laborioso e só possível graças à colaboração de muitas pessoas”, destacando o trabalho “inexcedível” do aguadense António Figueira, e o desempenho “fundamental” do vereador João Clemente.
O autarca lembrou que “foram adquiridos mais de um milhão de metros quadrados de terrenos” e anunciou que “mais empresas pretendem vir para o Parque Empresarial do Casarão”, pelo que será necessário adquirir mais terrenos.
Gil Nadais anunciou que “o LIDL irá começar a construir, em 2016”, o seu entreposto logístico, e que durante o próximo ano estarão concluídas as estruturas da Triangle´s e da Sakthi (primeiro pavilhão), para relevar um projecto que, disse, “me custou, pessoalmente, alguns comentários mais acintosos”.



Jorge Almeida está esperançado em "derrotar" a Socibeiral no Tribunal
O presidente da Câmara Municipal de Águeda, Jorge Almeida, mostrou-se confiante no diferendo judicial que opõe a autarquia à Socibeiral, relativo à construção de uma central de betão e betuminoso no Parque Empresarial do Casarão (PEC).

O líder do município foi confrontado, na passada segunda-feira, em sede de Assembleia Municipal, pelo líder da bancada do Partido Socialista (PS), José Marques Vidal, que pretendeu saber em que ponto se encontra o processo, que corre, há vários meses, no Tribunal Administrativo e Fiscal de Aveiro.
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Pai Natal gigante de Águeda é candidato a maior do mundo
Um Pai Natal com 21 metros de altura e 250 mil lâmpadas LED de baixo consumo (24 volts), instalado no Largo 1º. de Maio, é a grande atracção da época natalícia, em Águeda.
O município pretende alcançar o reconhecimento pela instalação do “Maior Pai Natal do Mundo em LED's”, assente numa estrutura em alumínio, com altura de sete andares, forrada a tapy.
Para validar e confirmar a obtenção do recorde, será necessária a deslocação a Águeda de um juiz do Guinness World Records, no sentido de verificar todas as características da infraestrutura e de deliberar acerca da atribuição do recorde.
Os custos inerentes a esta candidatura, aprovada ontem (abstenção de Paula Cardoso e voto contra de Miguel Oliveira), dia 1, na reunião do executivo, são de aproximadamente 10.000 euros.
O Pai Natal, sentado numa caixa de presente de 9 por 12 metros, pode ser visitado até ao dia 11 de Janeiro, e a sua instalação obrigou a um investimento de 49.200 euros.
No passado sábado, 28 de Novembro, o presidente do município, Gil Nadais, deu luz às estruturas espalhadas pela cidade que assinalam o Natal, num momento acompanhado por centenas de pessoas.






Samuel Vilela no Conselho Nacional de Juventude
Samuel Vilela, presidente da JSD de Águeda, foi nomeado para a direcção do Conselho Nacional de Juventude (CNJ), assumindo a pasta das Relações Internacionais e a representação nacional junto de instâncias europeias e internacionais.
O CNJ é a plataforma representativa das organizações de juventude a nível nacional, abrangendo as mais diversas expressões do associativismo juvenil (culturais, estudantis, partidárias, ambientais, escutistas, sindicalistas e confessionais).
Samuel Vilela, de 26 anos, encontra-se a frequentar um programa de Doutoramento na Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e conta já com uma vasta experiência ao nível associativo e político.
Já presidiu ao Núcleo de Estudantes de Relações Internacionais, foi vice-presidente da Associação Académica de Coimbra e membro do Conselho Geral da Universidade de Coimbra.
James Arthur está confirmado no Agitágueda 2015
O Agitágueda deste ano vai ter lugar de 4 a 26 de Julho, estando já confirmados os concertos dos D.A.M.A. (dia 4 de Julho), Paulo Gonzo (11), Selah Sue (17), Jimmy P (24) e James Arthur (26), cuja contratação foi aprovada na reunião camarária de ontem, dia 7 de Abril. O executivo aprovou, também, a contratação dos serviços de vigilância e segurança, com ajuste directo à empresa Protek, e o regulamento de participação nos Talentos Agitágueda.