LITERATURA
Fonseca Ribeiro lança livro "Sonhos que não se calam"
24 de novembro de 2021O autor aguedense, Fonseca Ribeiro, de 76 anos de idade, vai lançar, no dia 1 de Dezembro, quarta-feira, às 16 horas, na Sala Polivalente da Biblioteca Municipal Manuel Alegre, o seu terceiro livro de poesia - “Sonhos que não se calam”.
“A obra que agora é dada à estampa por Fonseca Ribeiro, a terceira em três anos, é um exercício de sensibilidade e de elevada permeabilidade aos problemas do seu tempo, profundamente marcada pela pandemia de Covid-19, que alterou radicalmente o modo de vida das sociedades”, escreve Francisco Vitorino, director do Agrupamento de Escolas de Águeda Sul (AEAS), no prefácio do livro, a que SP já teve acesso.
“Dos encontros sociais às reuniões de trabalho, passando pelas mais comuns tarefas diárias, tudo foi súbita e radicalmente alterado, sendo que a velocidade do inesperado, a instabilidade do presente e a incerteza no futuro, obrigaram a repensar crenças, a questionar certezas e a reflectir sobre a verdadeira essência das coisas”, acrescenta Francisco Vitorino.
Fonseca Ribeiro reflecte
sobre a condição humana
Na óptica do director do AEAS, “a poesia de Fonseca Ribeiro constitui uma forma de expressão que procura reflectir sobre a condição humana em tempos de crise. Em confinamento, e perante a incerteza e angústia do desconhecido, o autor reflete sobre a amizade, o amor, o papel da mulher, a família, as ameaças à liberdade, à democracia e à paz mundial, ou as assimetrias sociais agravadas pela pandemia (a pobreza, as desigualdades, a vulnerabilidade dos mais velhos), revelando uma enorme sensibilidade às relações sociais e ao lado afectivo da vida”.
“São variadíssimos os exemplos em que estão patentes as preocupações com a justiça social, com o egoísmo dos tempos modernos ou com a privação das liberdades por parte de poderes autoritários. O autor lança o seu olhar crítico sobre o mundo que o rodeia, como se através da poesia saísse da realidade para a poder olhar a partir do exterior, nunca renegando as suas raízes. Como diria Saramago em “O Conto da Ilha Desconhecida”, “é necessário sair da Ílha para ver a Ílha”, e Fonseca Ribeiro fá-lo de uma forma deveras inspiradora”, remata Francisco Vitorino.
Eleutério Santos
apresenta o livro
O livro reúne alguns poemas já publicados pelo autor nas redes sociais e é um álbum de recordações com música e imagens, que foi organizado por temas e por ordem cronológica, vividos no período de 2020 e parte de 2021, onde estão espelhadas as causas e consequências das medidas tomadas pelos governos mundiais, no combate à pandemia.
A apresentação do livro - uma edição Soberania do Povo Editora - estará a cargo de Eleutério Santos, numa cerimónia que terá a declamação de alguns dos poemas incluídos neste trabalho e apontamentos musicais.
Para a edição deste terceiro trabalho de Fonseca Ribeiro, contribuíram, por cortesia, os aguedenses João Carlos Breda (ilustrações) e o compositor Amílcar Morais (músicas).
O livro poderá ser adquirido no dia do seu lançamento e, posteriormente, nas instalações da Soberania do Povo e em vários estabelecimentos da cidade, sendo um excelente presente de Natal.
Antes de publicar estes “Sonhos que não se calam”, Fonseca Ribeiro assinou outros dois trabalhos - “Raízes e Reflexões” e “Desafio Geracional”, que tiveram grande sucesso.
“A obra que agora é dada à estampa por Fonseca Ribeiro, a terceira em três anos, é um exercício de sensibilidade e de elevada permeabilidade aos problemas do seu tempo, profundamente marcada pela pandemia de Covid-19, que alterou radicalmente o modo de vida das sociedades”, escreve Francisco Vitorino, director do Agrupamento de Escolas de Águeda Sul (AEAS), no prefácio do livro, a que SP já teve acesso.
“Dos encontros sociais às reuniões de trabalho, passando pelas mais comuns tarefas diárias, tudo foi súbita e radicalmente alterado, sendo que a velocidade do inesperado, a instabilidade do presente e a incerteza no futuro, obrigaram a repensar crenças, a questionar certezas e a reflectir sobre a verdadeira essência das coisas”, acrescenta Francisco Vitorino.
Fonseca Ribeiro reflecte
sobre a condição humana
Na óptica do director do AEAS, “a poesia de Fonseca Ribeiro constitui uma forma de expressão que procura reflectir sobre a condição humana em tempos de crise. Em confinamento, e perante a incerteza e angústia do desconhecido, o autor reflete sobre a amizade, o amor, o papel da mulher, a família, as ameaças à liberdade, à democracia e à paz mundial, ou as assimetrias sociais agravadas pela pandemia (a pobreza, as desigualdades, a vulnerabilidade dos mais velhos), revelando uma enorme sensibilidade às relações sociais e ao lado afectivo da vida”.
“São variadíssimos os exemplos em que estão patentes as preocupações com a justiça social, com o egoísmo dos tempos modernos ou com a privação das liberdades por parte de poderes autoritários. O autor lança o seu olhar crítico sobre o mundo que o rodeia, como se através da poesia saísse da realidade para a poder olhar a partir do exterior, nunca renegando as suas raízes. Como diria Saramago em “O Conto da Ilha Desconhecida”, “é necessário sair da Ílha para ver a Ílha”, e Fonseca Ribeiro fá-lo de uma forma deveras inspiradora”, remata Francisco Vitorino.
Eleutério Santos
apresenta o livro
O livro reúne alguns poemas já publicados pelo autor nas redes sociais e é um álbum de recordações com música e imagens, que foi organizado por temas e por ordem cronológica, vividos no período de 2020 e parte de 2021, onde estão espelhadas as causas e consequências das medidas tomadas pelos governos mundiais, no combate à pandemia.
A apresentação do livro - uma edição Soberania do Povo Editora - estará a cargo de Eleutério Santos, numa cerimónia que terá a declamação de alguns dos poemas incluídos neste trabalho e apontamentos musicais.
Para a edição deste terceiro trabalho de Fonseca Ribeiro, contribuíram, por cortesia, os aguedenses João Carlos Breda (ilustrações) e o compositor Amílcar Morais (músicas).
O livro poderá ser adquirido no dia do seu lançamento e, posteriormente, nas instalações da Soberania do Povo e em vários estabelecimentos da cidade, sendo um excelente presente de Natal.
Antes de publicar estes “Sonhos que não se calam”, Fonseca Ribeiro assinou outros dois trabalhos - “Raízes e Reflexões” e “Desafio Geracional”, que tiveram grande sucesso.

