Alberto Marques
ELEIÇÕES + ELEIÇÕES + ELEIÇÕES @ÁGUEDA.PT
03 de abril de 2025Desde D. Afonso Henriques “O Conquistador”, a extensa linhagem de monarcas portugueses teve um pouco de tudo: desde um “Povoador”, a um “Lavrador”, passando por um “Venturoso”, um “Piedoso”, um “Desejado”, um “Restaurador”, uma “Piedosa”, um “Clemente”, uma “Educadora” e um “Patriota”, entre outros cognomes. Em pleno século XXI, a recta final do “reinado” de Marselfie “O Dissolvente”, passará para a posteridade com um frenético ciclo eleitoral. Ainda não arrefeceram as eleições Regionais na Madeira, e vamos para Legislativas antecipadas já em Maio, seguidas de Autárquicas talvez em Outubro e, no início de 2026, Presidenciais.
O país (leia-se, “o povo”) vai esgotando a paciência para tantas “festas de democracia” e anseia por alguma estabilidade que permita o desenvolvimento do país e melhores condições de vida. Não me interpretem mal: prefiro, de longe, a profusão de eleições democráticas do que a sua total ausência, mas a verdade é que já ia sendo tempo de os nossos representantes conseguirem compromissos que garantam a governabilidade do país, sem tantos solavancos e retrocessos. Seja como for, les jexu son faits e cumpre aos candidatos a conquista dos seus eleitorados.
Relativamente às Legislativas (e porque tento sempre incluir Águeda nos textos que aqui vou partilhando), assinalo com satisfação a inclusão da minha amiga Paula Cardoso num lugar elegível – e cimeiro – na lista do PSD ao círculo eleitoral de Aveiro, liderada pelo Primeiro-Ministro incumbente, o também amigo Luís Montenegro. Para Maio, portanto, a minha decisão é facílima.
Quando, em Outubro, formos chamamos a votar para Assembleia Municipal, Câmara Municipal e Juntas de Freguesia, temo que já terá sido concretizado o lamentável erro da desagregação de freguesias. Os caciques locais levaram a melhor, e terão terreno fértil para recuperar ou conquistar o seu quinhão de poder. Quanto a previsões, parece-me – à data de hoje – que o actual executivo municipal vencerá, eventualmente por uma margem ainda maior…
Finalmente, em Janeiro de 2026, voltaremos às urnas para escolher o Presidente da República. Para já, apenas um candidato, aquele que apoio convictamente, apresentou a sua candidatura. Quanto a protocandidatos, é uma farturinha: desde António José “Qual é a pressa” Seguro, ao inefável Dr. Vitorino, passando pelo intermitente Dr. Ventura até ao segredo mais mal guardado do país, um Almirante cujo pensamento ninguém conhece e que penso ter visto associado a uma marca de “douradinhos”. O meu voto vai, sem hesitações, para o Dr. Luís Marques Mendes, um referencial de experiência política, competência profissional e, de longe, o mais bem colocado para promover os tão necessários equilíbrios e compromissos de que o país tanto necessita.
Por mim, como facilmente se percebe, escusavam partidos e candidatos de gastar tempo e dinheiro em campanhas. Quem estiver atento ao que se passa no país não terá grandes dificuldades em decidir os seus sentidos de voto. Já os mais distraídos, esses serão o alvo das campanhas que aí vêm. Siga a festa… Viva a Democracia.
O país (leia-se, “o povo”) vai esgotando a paciência para tantas “festas de democracia” e anseia por alguma estabilidade que permita o desenvolvimento do país e melhores condições de vida. Não me interpretem mal: prefiro, de longe, a profusão de eleições democráticas do que a sua total ausência, mas a verdade é que já ia sendo tempo de os nossos representantes conseguirem compromissos que garantam a governabilidade do país, sem tantos solavancos e retrocessos. Seja como for, les jexu son faits e cumpre aos candidatos a conquista dos seus eleitorados.
Relativamente às Legislativas (e porque tento sempre incluir Águeda nos textos que aqui vou partilhando), assinalo com satisfação a inclusão da minha amiga Paula Cardoso num lugar elegível – e cimeiro – na lista do PSD ao círculo eleitoral de Aveiro, liderada pelo Primeiro-Ministro incumbente, o também amigo Luís Montenegro. Para Maio, portanto, a minha decisão é facílima.
Quando, em Outubro, formos chamamos a votar para Assembleia Municipal, Câmara Municipal e Juntas de Freguesia, temo que já terá sido concretizado o lamentável erro da desagregação de freguesias. Os caciques locais levaram a melhor, e terão terreno fértil para recuperar ou conquistar o seu quinhão de poder. Quanto a previsões, parece-me – à data de hoje – que o actual executivo municipal vencerá, eventualmente por uma margem ainda maior…
Finalmente, em Janeiro de 2026, voltaremos às urnas para escolher o Presidente da República. Para já, apenas um candidato, aquele que apoio convictamente, apresentou a sua candidatura. Quanto a protocandidatos, é uma farturinha: desde António José “Qual é a pressa” Seguro, ao inefável Dr. Vitorino, passando pelo intermitente Dr. Ventura até ao segredo mais mal guardado do país, um Almirante cujo pensamento ninguém conhece e que penso ter visto associado a uma marca de “douradinhos”. O meu voto vai, sem hesitações, para o Dr. Luís Marques Mendes, um referencial de experiência política, competência profissional e, de longe, o mais bem colocado para promover os tão necessários equilíbrios e compromissos de que o país tanto necessita.
Por mim, como facilmente se percebe, escusavam partidos e candidatos de gastar tempo e dinheiro em campanhas. Quem estiver atento ao que se passa no país não terá grandes dificuldades em decidir os seus sentidos de voto. Já os mais distraídos, esses serão o alvo das campanhas que aí vêm. Siga a festa… Viva a Democracia.

