A missão de João Paulo Lopes passava por organizar e dispor, num espaço próximo da linha de chegada, quatro camiões TIR, um autocarro, um camião gerador, 12 carrinhas de carga, oito tendas, um insuflável de 18 metros e quatro insufláveis gigantes, assegurando que cada marca tinha condições para contactar diretamente com o público.
Cabia-lhe ainda coordenar as promotoras e promotores, responsáveis por dinamizar atividades e distribuir brindes aos milhares de adeptos que acorriam à ‘feira da animação’.
(...)
“O MEU PAPEL ERA SER PONTE ENTRE A PODIUM EVENTS E OS PATROCINADORES”
SP- Como surgiu a sua ligação à Volta a Portugal em bicicleta? Foi a primeira vez?
JPL– Surgiu no âmbito das minhas funções na Câmara Municipal de Águeda, ligadas à gestão e organização de eventos desportivos. Águeda tem sido palco de muitas provas de ciclismo – Prova de Abertura, Volta do Futuro, Volta Feminina, GP ABIMOTA, GP Anicolor, entre outras – o que me permitiu criar uma relação próxima com Federação e organizadores. Há três anos fui convidado pela Podium Events para integrar a logística da Volta, convite que aceitei em 2024, assumindo a responsabilidade pela Feira da Animação e pelo Clube da Volta.
Leia a entrevista completa na edição n.º 9397 de Soberania do Povo


SP - O projeto da Bela Vista passou de uma intenção de construir novas instalações para a opção de requalificar o edifício atual. O que motivou esta mudança de estratégia?
MJR - Resultou de uma análise profunda às condições do terreno onde estava inicialmente prevista a construção. Apesar de ter sido uma ambição legítima, rapidamente se verificou que a localização apresentava limitações sérias, nomeadamente o risco de inundação, dadas as características da cota de água. A direção, consciente da sua responsabilidade em garantir a segurança e sustentabilidade do investimento, entendeu que a solução mais responsável passava por valorizar e requalificar o edifício atual, preservando a sua história e reforçando a sua capacidade de resposta.
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Miguel Duarte, um dos quatro portugueses que integraram a iniciativa internacional Flotilha, tem raízes em Águeda. É neto de Amadeu Castilho Soares, figura que marcou a história da educação em Angola, no início da década de 1960, ao levar o ensino da língua portuguesa às sanzalas, no quadro das suas funções enquanto secretário da Educação do Governo Provincial.
A ação de Amadeu Castilho Soares foi considerada, à época, pioneira e visionária, chegando a ser objeto de referências em estudos da ONU. O projeto, contudo, foi interrompido devido ao posicionamento político do Governo Provincial chefiado pelo general Venâncio Deslandes, que manifestava abertura ao processo de descolonização.
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A programação contou com a atuação, a abrir, da recém-integrada Associação Filarmónica Óis da Ribeira, que recebeu o diploma oficializando a sua entrada na UBA, além da Banda Marcial de Fermentelos, Banda Nova de Fermentelos, Banda Alvarense, Banda Castanheirense e Orquestra Filarmónica 12 de Abril.
O presidente da 12 de Abril, Hélder Pires, sublinhou o caráter especial desta edição: “Queríamos agradecer à UBA e às nossas congéneres por terem aceitado a proposta de realizar o festival de forma diferente, com programação adicional. Um agradecimento especial à Banda Alvarense, que trocou datas connosco para estarmos aqui em Travassô neste ano do nosso centenário”.
Hélder Pires destacou a importância da música na educação e formação dos jovens: “As nossas instituições só atingem esta longevidade porque sabem inovar e manter o foco na juventude, ensinando valores através da música. É uma área onde todos aprendem, independentemente das condições financeiras. As bandas garantem o ensino para todos”.
O encerramento do centenário da Orquestra Filarmónica 12 de Abril foi outro momento alto da tarde.
Leia o artigo completo na edição n.º 9397 de Soberania do Povo e fique a saber tudo sobre o Festival da UBA 2025

A intervenção, apoiada pelo Programa PARES e pelo PRR, modernizou e ampliou as instalações, criando condições mais adequadas ao acolhimento de utentes e à realização das atividades sociais da instituição. Contudo, os apoios oficiais, somando o financiamento estatal e municipal, não chegam aos 900 mil euros, obrigando a instituição a recorrer a empréstimos bancários para cobrir o remanescente.
Leia o artigo completo na edição n.º 9397 de Soberania do Povo e saiba mais acerca da instituição e dos seus projetos futuros.

A associação acredita que, além da vertente recreativa, também tem uma missão cultural e cívica junto da juventude aguedense. Assim, ao longo dos próximos meses, o PJ TALKS promoverá fóruns dedicados a diferentes áreas da sociedade, como a política, a religião ou a saúde e bem-estar.
O primeiro encontro decorre esta quarta-feira, 8 de outubro, às 21h, nas instalações da associação, e terá como tema central a política e o papel dos jovens neste domínio. Estão convidados representantes das juventudes políticas com presença no concelho de Águeda, que irão partilhar as suas perspetivas sobre o envolvimento dos jovens na política local e nacional.
Leia o artigo completo na edição n.º 9397 de Soberania do Povo e fique a saber mais sobre este projecto

Miguel Duarte, um dos quatro portugueses que integraram a iniciativa internacional Flotilha, tem raízes em Águeda. É neto de Amadeu Castilho Soares, figura que marcou a história da educação em Angola, no início da década de 1960, ao levar o ensino da língua portuguesa às sanzalas, no quadro das suas funções enquanto secretário da Educação do Governo Provincial.
A ação de Amadeu Castilho Soares foi considerada, à época, pioneira e visionária, chegando a ser objeto de referências em estudos da ONU. O projeto, contudo, foi interrompido devido ao posicionamento político do Governo Provincial chefiado pelo general Venâncio Deslandes, que manifestava abertura ao processo de descolonização.
Leia o artigo completo na edição n.º 9397 de Soberania do Povo

O Município de Águeda manifestou, em nota enviada à imprensa, o seu “profundo pesar pelo falecimento de Ivo Tomás Domingues”, recordando a sua entrega à vida política e autárquica.
DA POLÍTICA AO ASSOCIATIVISMO
O seu percurso ficou marcado pelo papel desempenhado enquanto vereador da Câmara Municipal de Águeda (1978-1979), presidente da Junta de Freguesia de Belazaima do Chão (1989-1993 e 2001-2005) e membro da Assembleia Municipal.
Leia o artigo completo na edição n.º 9397 de Soberania do Povo e saiba mais acerca deste ilustre indivíduo e da marca distintiva que deixou.

Esta elevada percentagem evidencia que Águeda é um município onde a maioria da população reside permanentemente, contrastando com Sever do Vouga, onde 20,8% das casas são segundas residências — a maior proporção entre os concelhos mais próximos.
No que se refere à oferta de habitações vagas para arrendamento, Águeda apresenta ....
Leia o artigo completo na página 2 da edição n.º 9397 de Soberania do Povo e fique a conhecer todos os números acerca da habitação em Águeda e nos concelhos vizinhos

De fundo azul-escuro, a bandeira apresenta uma mão aberta horizontal em cor turquesa, contornada a amarelo. Cada elemento tem um significado: a mão representa surdos, surdocegos, codas (filhos de pais surdos) e intérpretes de línguas gestuais; cada dedo simboliza um dos cinco continentes (Europa, América, Ásia, Oceânia e África); o amarelo evoca luz e esperança; o azul-claro representa a Comunidade Surda e a Língua Gestual; e o azul-escuro remete para a história e a luta desta comunidade.
Leia o artigo completo na edição n.º 9396 de Soberania do Povo

"Quando há um ou dois casos pendentes, ou 30 casos em 5.000, não é por desleixo dos serviços, é porque há litígios, confrontos, ou porque são situações difíceis" – vincou Manuel Castro Almeida na Comissão de Economia e Coesão Territorial, referindo-se aos pedidos de apoio na sequência dos incêndios de 2024.
De acordo com os números avançados pelo governante, os apoios respeitantes aos incêndios de 2024 "estão quase todos resolvidos". No caso dos apoios aos agricultores – de valor até 6.000 euros – foram atribuídos 5.075, faltando atribuir 30. Ainda segundo Castro Almeida, quanto a primeiras habitações, há 75 pedidos de apoio, com três casos por contratualizar, enquanto no que toca às empresas, há 50 pedidos, sendo que de entre as que tinham seguro, há três casos pendentes, "que devem ficar resolvidos esta semana, ficando apenas um" por resolver.

Reunindo, num único lugar, alguns dos objetos que vão integrar o futuro Museu Municipal, a primeira exposição da Casa Alameda pretende ser mais do que um simples percurso cronológico; visa aproximar a comunidade das suas raízes, evidenciando como cada vestígio do passado constitui os alicerces para o futuro.
A exposição "O Fio da História" propõe uma viagem pela memória coletiva do território e das suas gentes. A História não é um conjunto de eventos isolados, mas sim, uma tapeçaria contínua que conecta diferentes eras, da Pré-História à Modernidade. O percurso expositivo guia o visitante por momentos-chave da identidade local, desde o período Neolítico - que as escavações no Monte de São Julião trouxeram à luz – até à consolidação da era das grandes indústrias, onde a Alba é uma referência a nível nacional.
A reabertura da Casa Alameda, agora com novas funções, será um momento de celebração, de partilha e de convite à população, para participar ativamente na construção do futuro museu.

A direção da Bela Vista – Centro de Educação Integrada apela ao apoio da comunidade para celebrar cinco décadas de trabalho educativo e social, mas também para concretizar “um sonho há muito desejado”: a reconstrução do edifício da instituição. O objetivo é reunir amigos, parceiros e benfeitores para reforçar os laços com a comunidade e angariar recursos que permitam avançar com este projeto.
As confirmações de presença devem ser feitas até 19 de outubro através do email coordenacao@belavista.pt ou pelo telefone 912 178 049.
Com 50 anos de história, a Bela Vista sublinha que “só com a ajuda e apoio de todos os amigos da instituição será possível dar corpo a tão desejado projeto”, reforçando o convite a toda a população para participar nesta celebração solidária.
A Bela Vista teve origem num grupo de pessoas de Águeda, que se organizou e comprometeu-se em dar resposta às crianças com deficiência. No ano de 1975/76 verificou-se por todo o país um despertar para a existência de crianças com deficiência, que até então eram ignoradas, deixadas simplesmente a cargo das suas famílias.
A Bela Vista foi crescendo, tentando dar resposta às crianças e famílias. Surgiram serviços como a Equipa de Ensino Especial (1981); e o Centro de Saúde (1981), mais tarde a creche, bem como outros projetos pioneiros para a época.
Foram fundadores Luísa Almeida, Mário Brás, Rosinha Madeira, Arménio Oliveira e Manuela Matos.

Este concurso vai desenrolar-se em duas fases: a escolar, até 31 de janeiro do próximo ano, nas instalações do AEOB e do IPB e sob a orientação das professoras bibliotecárias dos estabelecimentos de ensino, e a final concelhia, que se vai realizar no Quartel das Artes Dr. Alípio Sol, em Oliveira do Bairro, no dia 6 de março, às 21h00.
Posteriormente, os primeiros classificados de cada ciclo de ensino, apurados na final concelhia, vão disputar a Final Intermunicipal, em representação do concelho de Oliveira do Bairro, juntamente com os alunos apurados nas finais concelhias dos restantes dez Municípios da CIRA - Comunidade Intermunicipal da Região de Aveiro.
As obras selecionadas para compreensão e leitura, em cada um dos quatro ciclos de ensino em prova, serão preferencialmente de autores de língua portuguesa e recomendadas pelo PNL - Plano Nacional de Leitura. A avaliação de cada uma das provas será feita por um júri que vai atribuir a pontuação de acordo com parâmetros previamente estabelecidos.
As inscrições no Concurso de Leitura em Voz Alta "Ouvir Ler... Que Prazer!" estão a decorrer durante todo o mês de outubro, podendo ser feitas pelos alunos diretamente nas suas escolas, ou mediante o preenchimento de um formulário de inscrição disponível no site do Município de Oliveira do Bairro, em www.cm-olb.pt.
A iniciativa "Ouvir Ler... Que Prazer!", implementada pela RBOB - Rede de Bibliotecas de Oliveira do Bairro, tem como objetivo promover o gosto pelo livro e pela leitura entre os jovens, incentivar o contacto e o conhecimento de obras de autores de língua portuguesa, promover o convívio e a salutar competitividade entre os participantes e promover o espírito de cidadania.

Com uma duração de seis horas, esta formação tem como objetivo apresentar sugestões e metodologias para conseguir transmitir, através de textos e outros formatos, as histórias que devem ser contadas.
O que é o storytelling e porque é tão importante; como transformar conteúdos em clientes, através do storytelling; como devemos pensar os conteúdos de cada marca; e técnicas de escrita e adaptação a diferentes plataformas são os temas a abordar nas duas sessões. Serão também apresentados exemplos de boas práticas e case studies, para que os participantes saibam o que as marcas e os negócios estão a desenvolver no dia-a-dia.
Para participar na formação, as pessoas interessadas deverão fazer a sua inscrição na plataforma da Academia Digital Turismo do Centro.

A iniciativa foi realizada no âmbito do projeto “Aprender para Salvar”, desenvolvido pela FAPÁGUEDA – Federação das Associações de Pais do Concelho de Águeda.
A iniciativa, que decorreu no dia 25 e conta com a parceria do INEM e de todas as escolas do concelho, tem como objetivo formar a comunidade escolar em urgência e emergência, capacitando jovens e adultos para agir em situações de risco e salvar vidas.
A FAPÁGUEDA pretende dar continuidade a este projeto, levando ações semelhantes a outros estabelecimentos de ensino do concelho.

As duas começaram juntas no infantário de Belazaima do Chão, seguiram para o 1.º ciclo na aldeia, o ensino básico em Aguada de Cima e o secundário na Escola Marques de Castilho, em Águeda. Já na Universidade de Coimbra, embora tenham escolhido cursos diferentes, continuaram a apoiar-se mutuamente, partilhando casa, rotinas e até alguns laboratórios. “Nunca discutimos em 23 anos de amizade. Sempre foi natural, somos porto seguro uma para a outra”, confidenciam.
Leia o artigo completo na edição n.º 9395 de Soberania do Povo e saiba mais acerca dos notáveis trabalhos e esforços destas duas jovens promissoras.

No total, a escola recebeu 203 novos alunos de CTeSP, 158 de licenciatura e 161 de mestrado, números que poderão aumentar com as candidaturas ainda em curso.
Leia o artigo completo na edição n.º 9395 de Soberania do Povo

A Escola Secundária Adolfo Portela (ESAP), de Águeda, vai marcar presença na final nacional do programa Apps for Good, que se realiza no Pavilhão do Conhecimento, em Lisboa.
Entre cerca de 30 projetos selecionados em todo o país, os alunos aguedenses apresentam a aplicação “MobEase”, uma solução inovadora para apoiar pessoas com mobilidade reduzida.
A app insere-se no ODS 10 – Reduzir as Desigualdades e foi pensada como uma ferramenta colaborativa que permite localizar e avaliar locais acessíveis, desde restaurantes a serviços ou pontos turísticos, através de um mapa interativo. A proposta distingue-se pela simplicidade, utilidade e pelo impacto inclusivo que pode ter no quotidiano de quem enfrenta barreiras físicas.
O Apps for Good, promovido pelo CDI Portugal, desafia estudantes do 5.º ao 12.º ano a desenvolverem aplicações que respondem a problemas reais da comunidade. Em 11 edições, já envolveu mais de 28.500 alunos, 1.800 professores e 700 escolas.
A participação dos jovens de Águeda é vista como um exemplo do potencial da educação aliada à tecnologia na construção de uma sociedade mais justa, inovadora e sustentável.

Após empossada, sublinhou que a missão vai para além da gestão administrativa, apontando para uma educação integral, que valoriza competências académicas, sociais, emocionais e cívicas, com o objetivo de formar cidadãos preparados para os desafios do século XXI. Teresa Olaio pretende consolidar o AEVV como referência de rigor pedagógico, promover práticas inclusivas que respeitem a diversidade e incorporar metodologias inovadoras e novas tecnologias no ensino.

Entre a curiosidade e a adaptação cultural, Ana Seabra admite que a “única guerra” que trava é com o lenço que deve usar em cerimónias oficiais. “Eu e os lenços não nos damos muito bem, mas foram muito simpáticos: ofereceram-me chapéus para usar nessas ocasiões”, contou, sublinhando que fora dos contextos protocolares não enfrenta restrições.
Leia o artigo completo na edição n.º 9397 de Soberania do Povo

Águeda recebeu a primeira prova a contar para um Campeonato do Mundo de Motocross em 1985 e o Crossódromo do Casarão é reconhecido mundialmente pela sua qualidade técnica. É, de resto, o epicentro da modalidade na região, atraindo multidões e sendo um ponto de encontro para pilotos e fãs, além de constar frequentemente no material promocional de MXGP.
O calendário de MXGP de 2026 deverá ser divulgado em meados deste mês de outubro.

A formação aguedense, novamente orientada tecnicamente por Mário Vasconcelos, inicia a sua participação no campeonato nacional da 2.ª divisão no dia 12 de outubro em Coimbra, com a Académica. Seguem-se jogos co o Tondela (18 de outubro, em casa), Ovarense (25 de outubro, fora), Atómicos (1 de novembro, casa), Enesse/ADS (9 de novembro, fora), Beira Mar (15 de novembro, casa) e Galitos sub22 (19 de novembro, fora).
Leia o artigo completo na edição n.º 9396 de Soberania do Povo

Miguel Ribeiro, responsável da EquiÁgueda e pai do cavaleiro internacional Martim Ribeiro, desmentiu a SP a continuidade da parceria e garantiu estar a preparar, com um grupo de pais, uma alternativa para manter o ensino e a competição.
Leia o artigo completo na edição n.º 9396 de Soberania do Povo

Com iniciação no Macinhatense e Mourisquense (seis épocas) antes de rumar ao Taboeira (uma época), Guilherme cumpre a quarta temporada no Braga e integra atualmente a equipa de sub-17, na qual é titular. Para o jovem central, este é um passo marcante na carreira.
Leia o artigo completo na edição n.º 9396 de Soberania do Povo e saiba mais sobre o que disse Guilherme acerca do seu percurso profissional.

O protocolo entre as duas instituições, firmado em junho de 2025, pretende alargar a rede de formação do Vitória SC ao distrito de Aveiro, permitindo a troca de experiências técnicas e a aplicação de metodologias de excelência.
Leia o artigo completo na edição n.º 9396 de Soberania do Povo

São estes territórios que vão receber as partidas e chegadas das três etapas em linha, duas delas com mais de 4.500 metros de acumulado cada uma, que vão colocar à prova o pelotão das 18 equipas presentes, cinco delas espanholas. São 10 as Camisolas de Líder em disputa (mais três do que em 2024), numa prova que ganha cada vez mais protagonismo no calendário nacional e que é organizada pelo Sporting Clube de Fermentelos e a ANICOLOR – Sistemas de Alumínio, que é também o naming sponsor da corrida.
Amanhã o tiro de partida para o 9.º Grande Prémio ANICOLOR será dado da sede do Sporting Clube de Fermentelos, em Fermentelos (Águeda) rumo a Ílhavo, para 168,2 km com partida às 14H30. A 1.ª Etapa será plana e muito rápida, ao gosto dos homens velozes do pelotão. Sábado, dia 20, chega a 2.ª Etapa com um trajeto bem acidentado num total de 4.725 metros de acumulado. É a mais longa das tiradas da 9.ª edição da corrida, ao ligar Mortágua (13H00) a Oliveira do Bairro (17H22), na distância de 169,8 km. Há quatro Prémios de Montanha: dois de 3.ª categoria, um de 2.ª categoria e outro de 1.ª categoria, aos 48,8 km.
Domingo é dia de grandes decisões. A 3.ª Etapa, que é também a etapa-rainha, tem quatro Prémios de Montanha. A partida será de Oliveira do Bairro (12H30), para um percurso com 161,1 km que tem Águeda, Capital da Bicicleta, como destino, na tradicional chegada à Avenida 25 de Abril (16H41), onde será conhecido o desfecho do 9.º Grande Prémio ANICOLOR e coroado o vencedor desta edição.
Nas Camisolas de Líder são novidade três classificações secundárias: Geral por Pontos, Geral Meta Autarquias e Geral do Combinado, que vêm perfazer um total de 10 camisolas em disputa, sendo um número recorde.
PELOTÃO INTERNACIONAL COM 18 EQUIPAS E 141 CORREDORES:
Vão alinhar no pelotão do Grande Prémio ANICOLOR oito Equipas Continentais portuguesas, a começar pela Anicolor / Tien21, Credibom-LA Alumínios-Marcos Car, Rádio Popular-Paredes-Boavista, Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua, AP Hotels & Resorts / Tavira / SC Farense, Aviludo-Louletano-Loulé, Feirense-Beeceler e GI Group Holding-Simoldes-UDO. Vêm também cinco equipas de clube portuguesas, que são a SOMA Group, Santa Maria da Feira-Moreira-Bolflex-E.Leclerc, Óbidos Cycling Team, Earth Consulters-Maia-Frutas Monte Cristo e Porminho Team Sub-23. Estarão ainda presentes cinco formações espanholas. São elas a Technosylva Maglia Rower Bembibre, Controlpack-Club Esportiu Montsià, MP Group-Doltcini, ESSAX-SVICO Foundation-Grupo Arrfran e Orihuela Cycling Team.
ACOMPANHAMENTO DO 9.º GRANDE PRÉMIO ANICOLOR:
- Facebook Oficial da prova https://www.facebook.com/gpanicolor
- Instagram Oficial da prova https://www.instagram.com/gp.anicolor/
- Facebook vai ter DIRETO EM TEXTO de cada Etapa
- Facebook vai ter LIVE STREAMING de cada Etapa com Partida e 1 hora antes da Chegada volta a transmissão, com os últimos 20 km, até ao corte da meta e cerimónia do pódio
- Mais informação também no site oficial: https://gpanicolor.pt/
Camisola AMARELA CMA: Classificação Geral individual
Camisola AZUL CM Oliveira do Bairro: Classificação Geral da Montanha
Camisola VERDE Ponto Urbano: Classificação Geral dos Pontos
Camisola BOLINHAS Cuncortave: Geral Pontos Quentes
Camisola VERMELHA Pervedant: Classificação Geral Metas Volantes
Camisola ROSA DUBRAL: Classificação Geral Meta Autarquias
Camisola BRANCA Estores Limite: Classificação Geral da Juventude
Camisola LARANJA Simão Vela Seguros: Classificação Geral Equipas de Clube
Camisola XADREZ RALMAT: Prémio Combatividade
Camisola ROXA San António: Classificação Geral Combinado
RESUMO DAS ETAPAS DO 9.º GRANDE PRÉMIO ANICOLOR:
19 de setembro, sexta-feira – 1.ª ETAPA: Fermentelos (14H30, Sede do Sporting Clube de Fermentelos) – Ílhavo (18H27, Câmara Municipal de Ílhavo) » 168,2 km
20 de setembro, sábado – 2.ª ETAPA: Mortágua (13H00, Câmara Municipal de Mortágua) – Oliveira do Bairro (17H22, Câmara Municipal de Oliveira do Bairro) » 169,8 km
21 de setembro, domingo – 3.ª ETAPA: Oliveira do Bairro (12H30, Câmara Municipal de Oliveira do Bairro) – Águeda (16H41, Avenida 25 de Abril) » 161,1 km

Haverá jogos tradicionais, ofícios antigos, petiscos típicos e representações etnográficas. Vão participar, além do grupo organizador, o Grupo Folclórico da Região do Vouga, o Grupo Folclórico e Etnográfico Infantil da Casa do Povo de Valongo do Vouga, o Grupo Folclórico Senhora da Saúde (Fermentelos), a Associação Cultural e Recreativa de Vale Domingos, a Associação Etnográfica Os Serranos, o Grupo Folclórico de Crastovães, o Grupo de Danças e Cantares de Vale Domingos, o Grupo Folclórico e Etnográfico de Fermentelos, o Grupo Típico O Cancioneiro de Águeda e a Orquestra Típica de Águeda.
A organização conta com o apoio do Município de Águeda. O evento visa promover e valorizar as tradições folclóricas e culturais da região, reunindo grupos do concelho para apresentações de danças e cantares, e oferecendo um ambiente festivo para toda a comunidade, com o objetivo de preservar o património cultural local.

A cerimónia inclui uma sessão de boas-vindas, a apresentação da nova indumentária do coro e um concerto comemorativo, com um repertório diversificado que abrange vários estilos musicais. Criado em 2006, o coro surgiu com o propósito de oferecer uma dimensão cultural à Cruz Vermelha, complementando a vertente social e humanitária da instituição.
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Nascida em Alcácer do Sal, Jéssica Pina é uma das vozes e trompetistas mais marcantes da nova geração de músicos portugueses. Com formação sólida em jazz, destacou-se nacional e internacionalmente ao integrar a digressão mundial MADAME X, de Madonna, e ao editar o EPVento Novo, que lhe abriu portas para uma série de concertos em festivais de referência como COOLJAZZ, Matosinhos em Jazz ou Sol da Caparica.
Nos últimos anos, a artista tem reforçado a sua presença internacional, com atuações em países como Espanha, França, África do Sul e várias cidades da Europa, a convite de nomes como Mikky Blanco e Brooklyn Funk Essentials. Em 2025, brilhou no Festival da Canção com o tema Calafrio.
O ciclo "Tons Inteiros" prossegue no dia 22 de novembro, com a atuação do cantor e compositor brasileiro Castello Branco, acompanhado pelo Ensemble da Escola Profissional de Espinho. Reconhecido pela sua sensibilidade poética e presença nos maiores palcos do Brasil e da Europa, Castello Branco traz ao Cineteatro Alba a sua música singular, marcada por colaborações com artistas como Zélia Duncan, Duda Beat, Rubel e Mahmundi.
Mais do que um ciclo de concertos, o Tons Inteiros promove atividades de mediação, aproxima as escolas de música da região e dá visibilidade a novos talentos, reforçando o papel do Cineteatro Alba como espaço de criação, encontro e valorização do jazz e da música improvisada.

A dirigir a Orquestra das Beiras estará a maestrina convidada Joséphine Korda, residente na Académie de l'Opera National de Paris. Destaque ainda para a participação de dois jovens músicos galardoados com diversos prémios nacionais e internacionais, David Bento, no Violino, e Pedro Costa, no Piano.
Integrado no Ciclo Mendelssohn 2022/2025, este concerto é dedicado em grande parte ao génio juvenil do compositor. A 1.ª Sinfonia de Mendelssohn tem a particularidade de ter sido composta com 15 anos, dedicada à sua irmã, denotando já todo o engenho e fantasia musical que caracterizará o compositor em idade mais madura. Da mesma altura é o Duplo Concerto para Piano, Violino e Orquestra de Cordas, composto em 1823, um ano antes, em que é notória a exploração das várias técnicas românticas para instrumentos solo. Tudo isto será precedido pela inconfundível Abertura "As Hébridas ou A Gruta de Fingal", celebrada em tantas bandas sonoras do cinema.

A iniciativa, com entrada gratuita, tem início às 15 horas na antiga escola da Quinta Nova de Bustos, sede da associação Orfeão de Bustos, entidade organizadora.
O encontro promete uma tarde de partilha musical e convívio, reunindo coros de vários concelhos da Bairrada, num repertório diversificado que vai do clássico à música tradicional.
Leia o artigo completo na edição n.º 9396 de Soberania do Povo

Este espetáculo foi concebido por Rogério Fernandes, anterior diretor artístico da OTA, aquando da comemoração do 50º aniversário da associação aguedense, e teve como objetivo principal prestar tributo às orquestras típicas portuguesas, numa iniciativa inédita e algo original.
O primeiro destes encontros teve lugar no Centro de Artes de Águeda em novembro de 2021, tendo acontecido em Castelo Branco e Ourém (Fátima) em fevereiro e junho de 2024, respetivamente.
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A iniciativa, inédita, desafiou escolas superiores especializadas no ensino da música a apresentarem candidatos nas áreas de composição, criação e produção musical. Entre os representantes da ESMAE – Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo do Porto, Dinis Mota foi um dos cinco selecionados por um júri especializado, ficando agora a decisão final nas mãos do público, através de uma votação online que decorre até 30 de setembro.
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